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::.. SINOPSE DO ENREDO ..::
G.R.C.S.B.T.C.D. PAVILHÃO 9 - CARNAVAL 2002
Enredo: Sociedade em Busca do Sol

O Grêmio Recreativo
Autor:

 

INTRODUÇÃO

A ARTE NO TEMPO DOS FARAÓS

Eram destinadas aos deuses e aos mortos, eternizar o mundo real e a imortal representação de um estilo egípcio.

Há (+ ou - 3000 A.C.) até as imagens que vem na virtude da criação. Na magia da arte em busca de valores indescritíveis a lembrança de que embora o sol brilhe para todos apenas um breve instante, nossos vestígios podem durar uma eternidade.

EGITO - LOCALIZADO NO NORDESTE DA ÁFRICA

O Egito é um grande oásis cortado pelo Nilo. Anualmente o Rio, inundava suas margens, proporcionando ricas colheitas que sustentaram uma sociedade egípcia por mais de 3000 anos.

O deserto atuou como uma barreira natural, protegendo o Egito das invasões estrangeiras, fornecendo um clima seco que preservou grande parte de seus bens materiais.

A SOCIEDADE EGÍPCIA

Era fundada sobre um sentimento coletivo muito forte de submissão aos deuses e ao rei. A função do artista não era a de exprimir sua personalidade individual, mas de trazer respostas às necessidades que lhe eram impostas pela coletividade.

Os grandes trabalhos dos templos e das mais belas tumbas, eram decididas pela hierarquia e administração real.

Os responsáveis eram altos funcionários que recebiam o título de arquitetos do rei ajudados por sábios.

Eles enviavam contra mestre e operários para trabalhar as pedras e cavar as tumbas.

Escribas hábeis em hieróglifos confeccionados, onde os melhores desenhistas, vinham executar as composições e a pintura aplicada com revestimento na arte final.

Existiam ainda os administradores, e simples artesãos cooperando para uma obra. O corpo humano esculpido.

As estátuas das tumbas representam o morto, sozinho ou em família sendo uma réplica de seu corpo construído. Constitui um suporte de reserva para "ka" (espírito vital), ao qual são dirigidas as orações e as oferendas.

Muitas vezes há uma multiplicidade de estátuas no interior da mesma tumba, exibindo uma grande variedade de posturas.

As estátuas que deviam ocupar um lugar no templo representam os deuses, os senhores do local, o rei e seu visitante.

Graças a magia, a arte está intimamente ligada ao mundo dos vivos.

Os corpos são simplificados e padronizados pois a representação do ser que era procurada não usando semelhanças físicas. As estátuas eram compostas segundo quatro planos; as faces anteriores e posteriores e os dois perfis. Sua estilização se espreme também pelo envolvimento do corpo num grande manto num formato final de múmia em sua mortália. E finalizando com a arte dos pintores em que nelas assentavam um mundo secundário feito de figuras e de textos.

DOS DEUSES A ARTE

Certas formas tiradas do mundo dos vivos - animais e humanos - selecionados e reconstituído, servem de manifestação aos seres divinos. No entanto, como o universo sobrenatural fogem as leis da natureza visível.

Do pincel dos desenhistas e do cinzel dos escultores, nascem a criação híbridos (meio animais e meio humanos). A associação corpo humano, cabeça animal é mais freqüente.

Ela permite criar imagens fantásticas próprias para vocar o caráter sobrenatural de um ser. Exemplo o aspecto celeste do falcão. Para segurar a ligação entre os corpos de natureza diferente e de sua criação artística mental.

A esfinge, tradicional combinação ou até metáfora ou visual e a força de um leão ao poder real expresso pela cabeça do soberano "Nemés" transição representada pelos deuses.

Artistas criam um universo divino aos sentimentos, mesclado sem agredir as outras representações da realidade, fazendo com que os deuses, reis e os mortos ficassem lado a lado sua expressão artísticas, sensível e sutil torna-se a concepção no mundo.

Da magia às esculturas: A escrita e a pintura desde a pré-história.

Objetos esculpidos virtuosos detalhistas nos vasos de pedra a eles são dedicados maiores atenções. Refletiam a vida em sua própria natureza.

O relevo cavado esternos, onde a luz solar delimitando a diferença entre os planos aumentavam a nitidez e o sombreamento das imagens sendo a pintura a arte final. Todas as cores extraídas de elementos da natureza. A cor preto (carvão), branco (cal), vermelho (óxido de ferro e da terra).

PATRONO DA ARTE

O Faraó da décima oitava dinastia do Egito, Akhenaton foi considerado junto a sua rainha Nefertiti (Bela que chegou) exaltando a Aton (Deus Sol) como criador supremo. Soberanos pela arte conhecidos como faraós do sol.

Venerados pelos sacerdotes poderosos, proporcionou a imortalidade, promovendo um vibrante movimento artístico.

Seus engenheiros criaram blocos decorativos onde narrativas neles escritas sobrevivessem por milênios. Hoje Armana a capital do Egito local em que os visitantes podem caminhar pelas ruas.

Qual será esse grande enigma que nos mantém o interesse na história dos faraós do sol?

Tão enigmático quanto o rosto de Akhenaton, foi o destino de sua mulher Nefertiti e de seu herdeiro, Tutankahamon.

POR-DO-SOL

O Templo de Luxor, foi dedicado por um grande faraó ao Deus Sol criador "Amon-ra". Seria um dos mais belos templos em que representa o ciclo da vida entre o maior em toda existência humana.

Um jovem saudou o sol um poema:

"No horizonte celeste surges esplendido..."

Um arco colorido, cruzando os raios do sol simbolizando a aliança da humanidade entre o céu e a terra. Mas também nos traz a lembrança de que "Embora o sol brilhe para todos apenas por um breve instante, nossos vestígios podem durar uma eternidade..."

 


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