INTRODUÇÃO
A ARTE NO
TEMPO DOS FARAÓS
Eram
destinadas aos deuses e aos mortos, eternizar o mundo real e a imortal
representação de um estilo egípcio.
Há (+ ou -
3000 A.C.) até as imagens que vem na virtude da criação. Na magia da
arte em busca de valores indescritíveis a lembrança de que embora o sol
brilhe para todos apenas um breve instante, nossos vestígios podem durar
uma eternidade.
EGITO -
LOCALIZADO NO NORDESTE DA ÁFRICA
O Egito é um
grande oásis cortado pelo Nilo. Anualmente o Rio, inundava suas margens,
proporcionando ricas colheitas que sustentaram uma sociedade egípcia por
mais de 3000 anos.
O deserto
atuou como uma barreira natural, protegendo o Egito das invasões
estrangeiras, fornecendo um clima seco que preservou grande parte de
seus bens materiais.
A SOCIEDADE
EGÍPCIA
Era fundada
sobre um sentimento coletivo muito forte de submissão aos deuses e ao
rei. A função do artista não era a de exprimir sua personalidade
individual, mas de trazer respostas às necessidades que lhe eram
impostas pela coletividade.
Os grandes
trabalhos dos templos e das mais belas tumbas, eram decididas pela
hierarquia e administração real.
Os
responsáveis eram altos funcionários que recebiam o título de arquitetos
do rei ajudados por sábios.
Eles
enviavam contra mestre e operários para trabalhar as pedras e cavar as
tumbas.
Escribas
hábeis em hieróglifos confeccionados, onde os melhores desenhistas,
vinham executar as composições e a pintura aplicada com revestimento na
arte final.
Existiam
ainda os administradores, e simples artesãos cooperando para uma obra. O
corpo humano esculpido.
As estátuas
das tumbas representam o morto, sozinho ou em família sendo uma réplica
de seu corpo construído. Constitui um suporte de reserva para "ka"
(espírito vital), ao qual são dirigidas as orações e as oferendas.
Muitas vezes
há uma multiplicidade de estátuas no interior da mesma tumba, exibindo
uma grande variedade de posturas.
As estátuas
que deviam ocupar um lugar no templo representam os deuses, os senhores
do local, o rei e seu visitante.
Graças a
magia, a arte está intimamente ligada ao mundo dos vivos.
Os corpos
são simplificados e padronizados pois a representação do ser que era
procurada não usando semelhanças físicas. As estátuas eram compostas
segundo quatro planos; as faces anteriores e posteriores e os dois
perfis. Sua estilização se espreme também pelo envolvimento do corpo num
grande manto num formato final de múmia em sua mortália. E finalizando
com a arte dos pintores em que nelas assentavam um mundo secundário
feito de figuras e de textos.
DOS DEUSES A
ARTE
Certas
formas tiradas do mundo dos vivos - animais e humanos - selecionados e
reconstituído, servem de manifestação aos seres divinos. No entanto,
como o universo sobrenatural fogem as leis da natureza visível.
Do pincel
dos desenhistas e do cinzel dos escultores, nascem a criação híbridos
(meio animais e meio humanos). A associação corpo humano, cabeça animal
é mais freqüente.
Ela permite
criar imagens fantásticas próprias para vocar o caráter sobrenatural de
um ser. Exemplo o aspecto celeste do falcão. Para segurar a ligação
entre os corpos de natureza diferente e de sua criação artística mental.
A esfinge,
tradicional combinação ou até metáfora ou visual e a força de um leão ao
poder real expresso pela cabeça do soberano "Nemés" transição
representada pelos deuses.
Artistas
criam um universo divino aos sentimentos, mesclado sem agredir as outras
representações da realidade, fazendo com que os deuses, reis e os mortos
ficassem lado a lado sua expressão artísticas, sensível e sutil torna-se
a concepção no mundo.
Da magia às
esculturas: A escrita e a pintura desde a pré-história.
Objetos
esculpidos virtuosos detalhistas nos vasos de pedra a eles são dedicados
maiores atenções. Refletiam a vida em sua própria natureza.
O relevo
cavado esternos, onde a luz solar delimitando a diferença entre os
planos aumentavam a nitidez e o sombreamento das imagens sendo a pintura
a arte final. Todas as cores extraídas de elementos da natureza. A cor
preto (carvão), branco (cal), vermelho (óxido de ferro e da terra).
PATRONO DA
ARTE
O Faraó da
décima oitava dinastia do Egito, Akhenaton foi considerado junto a sua
rainha Nefertiti (Bela que chegou) exaltando a Aton (Deus Sol) como
criador supremo. Soberanos pela arte conhecidos como faraós do sol.
Venerados
pelos sacerdotes poderosos, proporcionou a imortalidade, promovendo um
vibrante movimento artístico.
Seus
engenheiros criaram blocos decorativos onde narrativas neles escritas
sobrevivessem por milênios. Hoje Armana a capital do Egito local em que
os visitantes podem caminhar pelas ruas.
Qual será
esse grande enigma que nos mantém o interesse na história dos faraós do
sol?
Tão
enigmático quanto o rosto de Akhenaton, foi o destino de sua mulher
Nefertiti e de seu herdeiro, Tutankahamon.
POR-DO-SOL
O Templo de
Luxor, foi dedicado por um grande faraó ao Deus Sol criador "Amon-ra".
Seria um dos mais belos templos em que representa o ciclo da vida entre
o maior em toda existência humana.
Um jovem
saudou o sol um poema:
"No
horizonte celeste surges esplendido..."
Um arco
colorido, cruzando os raios do sol simbolizando a aliança da humanidade
entre o céu e a terra. Mas também nos traz a lembrança de que "Embora o
sol brilhe para todos apenas por um breve instante, nossos vestígios
podem durar uma eternidade..."
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