Vou
pôr meu barco no mar
Comigo
vem navegar
Cantando
a Paulicéia
Eu
sou cafuzo, mameluco mulato
Albertinense
de fato
Sacudindo
a passarela
Grande
mão-de-obra
Migração
de toda parte
Para
indústria prosperar
Braços
abertos, coisa que não tem fronteira
Cada
prato tem uma bandeira
No
costume do lugar
Quero
respirar, pois o parque é um convite
Quem
quiser pode chegar!
Todo
destino desembarca na cidade
Pela
terra, céu e mar (Porque)
A
baiana faz bem!
O
gaúcho também!
A
feijoada e o churrasquinho é normal
São
450 anos de história neste carnaval!
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