::.. CARNAVAL 2004 - G.R.C.A.B.E.S. TRADIÇÃO ALBERTINENSE................................
FICHA TÉCNICA
Data:  23/02/2004
Ordem de entrada:  4
Enredo:  São Paulo, 450 Anos de Braços Abertos
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  Espera
Classificação:  5º
Pontuação Total:  97,5
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  não consta
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  Rinaldo Lopes
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  Betinho, Hélio e Ronaldo
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  não consta
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

COMPOSITORES

COMPOSITORES: Serginho Madureira/ Mosquitinho Moleke/ J. Reis

 

Vou pôr meu barco no mar

Comigo vem navegar

Cantando a Paulicéia

 

Eu sou cafuzo, mameluco mulato

Albertinense de fato

Sacudindo a passarela

 

Grande mão-de-obra

Migração de toda parte

Para indústria prosperar

Braços abertos, coisa que não tem fronteira

Cada prato tem uma bandeira

No costume do lugar

 

Quero respirar, pois o parque é um convite

Quem quiser pode chegar!

Todo destino desembarca na cidade

Pela terra, céu e mar (Porque)

 

A baiana faz bem!

O gaúcho também!

A feijoada e o churrasquinho é normal

São 450 anos de história neste carnaval!

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor:

 

No ano em que a cidade de São Paulo comemora seus 450 anos, exaltamos o povo paulista, miscigenado, trabalhador e desbravador por natureza.

Aqui aportaram as caravelas portuguesas, num território inóspito, onde os colonos portugueses misturaram-se intensamente às populações indígenas nativas e mais tarde aos escravos africanos, formando um mundo de cafuzos, mamelucos e mulatos que iniciaram a construção da metrópole, aliados aos povos imigrantes.

Uma mão-de-obra gigantesca, um povo trabalhador, que semeou grandes lavouras cafeeiras, cortadas por carros-de-boi e depois construiu as grandes indústrias e as grandes estradas, possibilitando a chegada dos migrantes, que partiam de sua terra natal em busca do sonho de trabalho e riqueza.

Todos os caminhos trazem a São Paulo, que mais parece um terra sem fronteiras, que recebe, sempre de braços abertos, povos de todos os outros estados da nação. Pela terra, pelo ar ou pelo mar chegam os pilotos do progresso, que diretamente afetam a vida cultural, social e econômica da cidade.

Esta invasão faz de São Paulo uma cidade multicultural e um grande centro gastronômico.

Aqui o turista mais desavisado se surpreende com a estranha mistura de feijão-de-corda com o pão-de-queijo, que por sua vez convivem em total harmonia com o forró e a música sertaneja. Tudo isso regado a um bom churrasco com chimarrão. Por causa da migração é possível comer em São Paulo qualquer doce feito com a fruta mais exótica da Amazônia, um bom acarajé preparado por uma baiana autêntica e aquele doce de leite com queijo mineiro. E ainda comer leitão à pururuca, vaca atolada, falinha ao molho pardo, moquecas com jeitão capixaba, costelinha de porco com canjiquinha e angú. Difícil é resistir...

A grande cidade, ora da garoa, sempre de concreto, recebe em seus parques, que são verdadeiros oásis, parte de seu povo, que às vezes, sem opção, vai caminhar, correr, ou simplesmente respirar.

Talvez a melhor tradução para Sampa seja: A Torre de Babel do Brasil!!!

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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