
A Mocidade Alegre, sempre preocupada em divulgar a parte cultural para a comunidade, traz mais uma vez um grande tema que resgata parte de nossa história. Com este enredo, a Escola pretende mostrar uma parte importante dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, e toda sua influência na cultura de um povo. Tudo começou num domingo, na segunda semana de março de 1500, com a preparação de uma poderosa esquadra, que estava sendo posta ao mar, que navegando chegou em 22 de abril de 1.500, a uma certa ilha de Vera Cruz, depois conhecida como Brasil. Em 1501, com a expedição exploradora do Brasil, sob comando de Gaspar Lemos navegando rumo ao sul, chegaram no dia 01/11 a baia de Todos os Santos
PRIMEIRA PARTE
A chegada dos portugueses, as trocas de presentes entre os habitantes que vivam no Brasil, o relato ao rei das maravilhas naturais aqui encontradas a beleza notável das nativas, a vida natural e costumes exóticos dos índios, a primeira missa, a luta que os descobridores tiveram em conquistar.
SEGUNDA PARTE
Colonizadores, as influências culturais dos povos franceses, holandeses e espanhóis.
TERCEIRA PARTE
A cultura; influência dos africanos, na cultura em geral (música, religião, culinária), a influência religiosa dos portugueses, as grandes igrejas, as misturas das culturas (Lavagem do Bom Fim), um ritual que atrai muitos turistas à Bahia, as vestimentas típicas das baianas. O ritual da procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, onde milhares de fiéis levam oferendas, à Nossa Senhora em embarcações enfeitadas, com o intuito de pagarem promessas. A rica culinária baiana, com seus pratos apimentados, regados com azeite de dendê (acarajé, bobó de camarão, moqueca, vatapá mungunzá, cariri, angu à baiana, galinha de cabidela, abara maniçoba. Os cultos religiosos, o candomblé (babalorixá Mininha do Cantud e Olga de Alaketu). A Cultura Literária e rica da Bahia, enfocando alguns clássicos como os escritores Castro Alves, Rui Barbosa, e Jorge Amado, que atravessou fronteiras com suas obras literárias (Capitães de Areia, Jubiabá, Gabriela Cravo e Canela, Tieta do Agreste, Dona Flor e seus dois Maridos, Tereza Batista Cansada de Guerra).
QUARTA PARTE
Cultura musical sofreu influência dos negros africanos, trazidos para servirem como escravos, cantavam seus lamentos nas senzalas, cantando e dançando para amenizar o sofrimento da ausência de suas terras familiares. O Pelourinho, tombado pelo patrimônio. Alguns grupos musicais como: Timbalada, Filhos de Gandhi, Olodum e outros, todos influenciados por grupos de danças africanas como Ylê Aiê, Araketo, Muzenza - Bloco dos Índios - Apache - Comanches-Filhos de Tororó e os tradicionais Trios Elétricos, Dodô e Osmar, Novos Bahianos, Papaléguas e outros; bem como as danças típicas como: a Capoeira, Maculelê e o Jongo.
Na pintura, temos o grande Caribé, na escultura, o grande Genario de Carvalho. O grande Teatro Castro Alves, orgulho de todos os baianos, que fica no Largo do Campo Grande, perto do Largo da Vitória, lugar que atrai muitos turistas.
QUINTA PARTE
O Carnaval Bahiano, festa popular e conhecida no mundo inteiro, como a Sétima Maravilha do Mundo, onde todos os grandes grupos de ritmos e dança folclóricos, se reúnem divididos em quatro pontos baianos, para animar o povo. Em 02/07 independente de raça, cor ou credo, todos se reúnem para festejar a Festa da Independência.
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