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::.. SINOPSE DO ENREDO ..::
G.R.C.E.S. UIRAPURU DA MOOCA - CARNAVAL 2003
Enredo: Um Brinde às Nações

O Grêmio Recreativo
Autor: Alex Sandro C. Souza

 

PROPOSTA

As bebidas nacionais refletem de alguma forma, as condições climáticas e sociais das regiões onde são produzidas. O GRCES Uirapuru da Mooca conta as origens das bebidas que fazem parte dos bares, armazéns, restaurantes e da vida de alguns brasileiros, e que pouco sabemos delas. Faremos uma viagem do vinho à cachaça, dos sonhos à realidade, com a mensagem de moderação, quando brindaremos a paz entre todos os povos do mundo.

DESENVOLVIMENTO

Até hoje a história não registrou um único povo que não tivesse descoberto pelo menos uma bebida alcoólica. Em todo o mundo, bebe-se pelo prazer de viver e pela alegria de conviver, e a nossa história não pode ser diferente. Tudo começa com os Condutores do Tempo, entidades fantásticas que nos levam às origens dessas bebidas, eles conduzem nossos componentes e todos os presentes a um exótico passeio.

A viagem começa na na arca do Monte Ararat com a epopéia do vinho, bem antes de Cristo as passagens bíblicas que fazem referência a esta bebida são muito numerosas. Em uma delas se localiza com exatidão o que pode ser o mais antigo centro de vinicultura, quando Noé plantou a primeira vinha: "Noé, que era lavrador plantou a primeira vinha e bebu o vinho...", mais tarde recebeu pelos romanos o título de "néctar dos deuses", pelo seu sabor único e revitalizante. Foram descobertas nas paredes das criptas dos povos egípcios, que há cerca de 6.000 anos já se produzia a cerveja, através de um cereal: a cevada, e dizem que o processo era bem parecido com o que vemos a "lourinha" nos dias de hoje - a bebida alcoolica mais consumida no Brasil. Já a tequila, que ultimamente invade os bares das terras brasileiras, nos leva a 200 a.C., através dos povos astecas que habitavam a proximidade da cidade do México. Usavam uma planta de nome "agave", muito parecida com o cactos que era fermentada e utilizada em festas e rituais religiosos.

Do México vamos ao Japão e encontramos o saquê, que foi concebido para ser servido quente, pois dizem que é o calor que libera o aroma da bebida. Diz a lenda que o arroz usado pra fabricar saquê era mastigado por mulheres virgens, e depois cuspido em tiras de madeira onde as enzimas da saliva convertiam o amido de açúcar necessário à fermentação. Depois do século VIII, as leveduras substituíram a saliva - para o alívio de todos.

O conhaque vem da cidade francesa de Cognac (sec. XII), quando se produzia um vinho inferior, branco e de graduação alcoólica muito baixa, envelhecido em tóneis de carvalho, após 3 anos adquire uma cor caramelada, hoje, a região produz melhores marcas do mundo. E os licores? O químico espanhol Arnold de Vila Nova, em 1250, fez uma mistura de ervas no álcool sendo o primeiro a escrever receitas de licores medicinais, os primeiros a serem produzidos.

 


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