Marejou o olhar
quando o sol beijou a areia
O mar, ô... o mar
Onde canta o sereia (Odoyá)
Emoldura a beleza
"Paraty", um poema de amor
O ouro reluziu em seu caminho
Nos olhos a ambição do invasor
Êêêê... bate o sino da capela
Por ruas e vielas a cobiça espalhou
Gira nêgo a moenda, num doce sabor
Eu sou cultura que brotou desse chão
Na arte esculpida pelas mãos
Cirandeiro ê... cirandeiro
Menina moça vem pra roda cirandar
Tem congada amor, quero festejar
Brilha a riqueza do folclore popular
Ê joga a rede no mar
Ê joga a rede no mar
Caiçara pescador
Conta lendas do lugar
À noite vou curtir a boemia
No clima paz e amor dos festivais
Sabores exalam poesia
Paraíso de belezas naturais
Vem, vem, vem, vem
Vem ser feliz
Ver o brilho das estrelas
Contemplar a natureza
Oh! Veneza brasileira
Patrimônio mundial, orgulho da nação
É meu lugar, meu amor, minha canção
Segue a lua marinheiro no balanço desse mar
Muita calma timoneiro, pro barco não virar...
É "Para ti" que navego nesse mar de fé
Acredita, canta Tatuapé!
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