::.. CARNAVAL 1997 - S.R.C.E.S. PRIMEIRA DA CIDADE LÍDER................................
FICHA TÉCNICA
Data:  10/02/1997
Ordem de entrada:  7
Enredo:  A Lavagem do Bonfim
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  Seleção - A
Classificação:  4º
Pontuação Total:  não consta
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  não consta
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  não consta
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO

UNIDOS DE VILA MARIA
COMPOSITORES: JOSÉ ROBERTO/ VINÍCIUS/ IVAN

 

AMOR VENHA CANTAR

É CARNAVAL, É CULTURA POPULAR

NA LAVAGEM DO BONFIM

MINHA PRIMEIRA

VEM SAMBAR ASSIM

 

OS NEGROS AO CHEGAR NA BAHIA

COM SUA FÉ

DANÇAM OS FILHOS DE SANTO

NA FESTA DO CANDOMBLÉ

 

SALVE OS ORIXÁS

QUE GRANDE FESTEJO

PRO SENHOR DO BONFIM

FLORES E ÁGUA DE CHEIRO

 

A FESTA É NOSSA

VENHA PROVAR

AS BAIANAS QUITUTEIRAS

COM SABOR DA BAHIA

NÃO PODEM FALTAR

 

NA CAPOEIRA DANÇOU

O ATABAQUE TOCOU

A MÃE DE SANTO

OS SEUS FILHOS ABENÇOOU.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor:

 

Tradicionalmente a festa do Senhor do Bonfim é um grande acontecimento religioso e folclórico da Bahia, antigamente era proibido qualquer prática religiosa que não fosse católica.

Os negros trouxeram da África sua religião, o candomblé, e celebravam suas festas e cultos nas datas das festas católicas, e a festa de Oxalá no dia do Senhor do Bonfim, orixá com características iguais, daí surge o afro-brasileiro, uma mistura de catolicismo e candomblé, e na ocasião da festa do Senhor do Bonfim, as Mães e Filhas de santo levavam, flores e água de cheiro para lavar a escadaria da Igreja do Senhor do Bonfim, celebração que pela sua riqueza religiosa e folclórica, tornou-se um grande acontecimento místico da cultura Baiana, que tem sua principal raiz na África.

Com o passar dos tempos esta celebração ganhou notoriedade, e transformou-se num misto de fé e alegria, envolvendo também a rica cozinha dos orixás. E neste grande festejo, o centro das atenções é a Igreja do Senhor do Bonfim, com os Ogans e seus atabaques, as Mães de Santo lavam as escadas com águas de cheiro, e adornam com flores, com seus cantos, saudações e pedidos aos orixás, seguido de grande manifestação popular, com seus batuques, danças das Filhas de Santo, afilhadas e afilhados, não faltando adiante a capoeira com seu balé de muita ginga e suas mirongas. E as baianas quituteiras com sua saborosa culinária a alimentar o povo com: canjica, cuscuz, acarajé, peixes, caruru, lelê, pipoca, feijoada, e não faltando a cachaça e aluá.

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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