::.. CARNAVAL 2004 - G.R.C.S.E.S. VALENÇA PERUS................................
FICHA TÉCNICA
Data:  23/02/2004
Ordem de entrada:  9
Enredo:  CEAGESP – Terra da Garoa! Êta Feira Boa. Parabéns São Paulo Meu Amor
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  3 - Oeste
Classificação:  4º
Pontuação Total:  97,0
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  Cláudio Oliveira de Messias
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  Nego Justo, Manga, Canza
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  não consta
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

9
COMPOSITORES: VADÔ MILHAN/ MASCATE/ BETO HONORATO

 

O VALENÇA CHEGOU! (CHEGOU! CHEGOU!)

E SÃO PAULO VAI BRILHAR (OBA-ÔBA)

OH! TERRA DA GAROA SACODE A HORA É ESSA

VEM COMEMORAR!

VEJAM QUE BELEZA! VAMOS PASSEAR

NESSE GRANDE MONUMENTO! CENTRO DE ABASTECIMENTO,

MUITA GENTE VEM COMPRAR

NUM TEMPO DE GLÓRIA! FAZENDO A HISTÓRIA DO POVO TRABALHADOR

O CENÁRIO SE ILUMINA! NA LEOPOLDINA

A CEAGESP AFLOROU

 

FRUTAS! LEGUMES! CEREAIS!

LATICÍNIOS EM GERAL! VAI E VEM! CARREGADOR...

TEM FLORES MEU AMOR! PODER DE SEDUÇÃO...

PARA ALEGRAR O SEU CORAÇÃO

 

ALÔ ALÔ DONA DE CASA! VENHA VER!

TEM PREÇO BAIXO NESSA BANCA! É UM REAL!

RODA BAIANA! SEU CAFÉ ME DÁ PRAZER!

É CARNAVAL

 

CHEGOU O AMANHECER

E A FEIRA LIVRE TEM PARA VOCÊ

VEM QUE TEM PASTELEIRO! VEM PROVAR O TEMPERO!

PECHINCHAR! SABOREAR!

MOÇA BONITA AQUI NÃO PAGA, TAMBÉM NÃO LEVA

MAS VAI CANTAR

 

SÃO PAULO NESSE BANQUETE DE PRAZER!

VOU DESEJAR PARABÉNS! FELICIDADES!

EU AMO VOCÊ.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor:

 

Vamos andar por um entreposto de comercialização atacadista de hortifrutigranjeiro, localizado na Capital de São Paulo, que é o maior da América Latina.

Em maio de 1969 São Paulo assistia ao nascimento da Ceagesp, primeira central de abastecimento do País, construída quando uma enchente inundou os mercados Central e da Cantareira. Transferidos para a Vila Leopoldina, os comerciantes resistiram a trabalhar no que na época chamavam de "mar de concreto armado". a empresa já nasceu grande, como o terceiro centro de comercialização de perecíveis do mundo "Uma festa do trabalho", assim David Maluf, o primeiro presidente da companhia.

Prosperidade: Quem ficou acabou lucrando, até o comércio de flores foi levado para lá. Na década de 70 a Ceagesp desenvolveu os primeiros silos (armazéns de cereais) horizontais do País e seu primeiro frigorífico. O entreposto também foi expandido. Em 77, quando o Pavilhão Livre do Produtor era duplicado, a Ceagesp bateu um recorde: comercializou 6,2 mil toneladas de produtos num dia, superando o maior mercado do mundo, o Paris-Rungis, na França.

Varejões: O primeiro varejão em 79, dentro do Entreposto Terminal de São Paulo. Semelhantes às feiras-livres, os varejões. Além do rigor no controle de qualidade e preço.

Sacolões: Para atender a população de menor renda, em 1983 a Ceagesp lançava o sacolão onde, legumes e frutas são vendidos aos quilos e por preço único, Outros produtos - verduras, laticínios, feijão, café, frango, peixe.

Comboios: São mini-varejões. Neles há apenas uma banca de cada produto. Frango fresco, laticínios, cereais e outros produtos. Costumam também funcionar como reguladores de preços. Em muitos casos, o mercado local toma os preços praticados nos comboios como base.

Mão-de-Obra: Nesse cenário o que mais vemos são pessoas trabalhando. Vendedores, permissionários, carregadores, as famosas meninas do café que sempre com um sorriso aparecem na hora certa para alimentar o dia de todos.

Feiras Livres: Grande parte dos produtos da CEAGESP são comercializados com feirantes que os distribuem por toda a cidade através das feiras livres (que hoje são cerca de 900 em toda cidade de São Paulo)

As Feiras-Livres são fortes fontes de empregos e escoamento da produção de hortifrutigranjeiros, além do tradicional comércio de pescados.

Mantendo basicamente as mesmas características há centenas de anos, as feiras têm assimilado até confortavelmente a forte e cada vez maior concorrência de modernos supermercados. Nada substitui o contato direto entre vendedores e compradores, o calor humano, as amizades que nascem do convívio semanal, entre uma barraca como as de pasteis e caldo-de-cana, e outras.

Antes que tudo, as feiras são democráticas. Realmente democráticas. Ali, não existem patroas e empregadas, carros importados, privilégios, pistolões. Todos são iguais, tratados com a mesma atenção e respeito, e todos prezam essa simplicidade.

“Pode levar sossegada que esse não gruda na dentadura...”, “moça bonita não paga mais também não leva..”. Essas são algumas das frases usadas como tática na tentativa de conquistar a simpatia da freguesia.

Mundo feminino

As mulheres compõem a maioria do público freqüentador das feiras. Para elas, ir à feira é mais do que o simples ato de fazer compras. Ali elas podem exercitar sua capacidade de negociar e não dependem de ninguém, talvez apenas de um dos muitos meninos que se oferecem para ajudar a levar as compras para casa. Para aquelas que são exclusivamente donas-de-casa, a feira supre também a necessidade de ver gente, de manter novos contatos e de conversar.

O acondicionamento e recolhimento de lixo, decorrente das atividades desenvolvidas pelos feirantes, também é cenário deste acontecimento.

É com a fome saciada que o G.R.E.S. Valença de Perus lembra de te agradecer, Obrigado São Paulo!!!! Pois seu chão é palco de lutas e glorias, você é o nosso maior orgulho, é portanto a razão da nossa homenagem.

Esse ano comemoramos com você os seus 450 anos, jamais poderíamos deixar de te dizer Parabéns!!!!

Do povo que te ama,

Muitas felicidades, muitos anos de vida!!

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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