::.. CARNAVAL 2026 - G.R.C.E.S. CACIQUE DO PARQUE................................
FICHA TÉCNICA
Data:  16/02/2026
Ordem de entrada:  1
Enredo:  não consta
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  3
Classificação:  não consta
Pontuação Total:  não consta
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  Tonhão
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  Arthur
Porta-bandeira:  Naiomy Pires
SAMBA-DE-ENREDO


No h contedo para este opo.


SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Edson Fiúsa Júnior

INTRODUÇÃO

EEm 1886, a imoral instituição da escravidão dava seus últimos golpes. José do Patrocínio e André Rebouças, líderes abolicionistas, evitaram a violência da polícia e de opositores levando ao Teatro Lírico do Rio de Janeiro a popularíssima ópera "Aida", de Verdi, que narra a história da princesa etíope escravizada, apaixonada por Radamés e saudosa de sua terra, de seus pais e de sua liberdade. Para o próximo carnaval, recriamos essa apresentação em palco de asfalto, compondo os eventos históricos inspirados pelo encanto da ópera e pela bravura dos abolicionistas.


SINOPSE

Herdeiros da luta malê e quilombola sobem o pano do Teatro Lírico do Rio de Janeiro. Em cena: Aida! Longe de casa, canta o refúgio sereno e abençoado de sua terra. Aprisionada e feita cativa em um império distante, a princesa etíope luta contra a escravidão que lhe quer dar tumba.

Era um tempo de censura. O governo conservador fazia com que não se cumprissem os avanços já conquistados. Os teatros se fechavam ao discurso que proclamava a futura liberdade por temerem retaliação violenta. Mas a alma romântica, o espírito do mundo naquele momento, tomada por um sagrado anseio de glória, exaltava os amores de Aida: por Radamés, por sua terra e pela liberdade. Contra tamanha verdade e popularidade, nenhuma força imperial poderia lutar sem ceder.

Sua pele brilhando sob a ribalta, Aida vê seu destino: estava sendo escrito por José do Patrocínio e André Rebouças, abolicionistas negros. Bravos, bravíssimos levam ao palco seis meninas escravizadas. Sina e figurinos idênticos ao de Aida, elas recebem suas cartas de liberdade. Algemas cenográficas e reais arrebentadas, o público ovaciona, lançando camélias ao palco.

Há de chegar o dia em que descerá o pano sobre escravidão no Império do Brasil.

 

FANTASIAS


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