::.. CARNAVAL 2022 - G.R.E.S. UNIÃO DA VILA ALBERTINA................................
FICHA TÉCNICA
Data:  22/04/2022
Ordem de entrada:  8
Enredo:  Das Pinturas rupestres ao papel. O Poder da leitura para o desenvolvimento de uma nação
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  3
Classificação:  8º
Pontuação Total:  158,1
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  não consta
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  Cesar Chocolathe
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

Nova pagina 2
COMPOSITORES: DIGO SÁ/ MARCÃO/ FERNANDÃO


LANÇANDO LUZ NA ESCURIDÃO
DAS GRAVURAS À EVOLUÇÃO
ATRAVESSANDO O TEMPO
DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
A NOVA ERA DO CONHECIMENTO
EM ALEXANDRIA, O ACERVO REAL
MARCO DA HERANÇA CULTURAL
NO BALANÇO DA MARÉ
O PAPEL CHEGOU, GANHOU CONTINENTES
SE MODERNIZOU
DE ALÉM MAR À COROA IMPERIAL
HOJE MEU SAMBA É...
a MANCHETE DE JORNAL!

CONQUISTANDO UNIVERSO
EU QUERO APRENDER
BUSCANDO RAZÕES PRA SONHAR
PLANTAR PRA COLHER
OS FRUTOS DA SEMENTE DO SABER


LER É VIVER, SE LIBERTAR...
É TRANSFORMAÇÃO
É A ARTE DE APRENDER E ENSINAR
EDUCAR A MENTE E O CORAÇÃO
SENTIR A DOCE MAGIA
POR BELAS OBRAS VIAJAR
VEM "mORENINHA", COMIGO PRA "UNIÃO"
VAMOS DAR A VOLTA AO MUNDO
NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO

NÃO DÁ PRA EXPLICAR, TAMANHA EMOÇÃO
VILA ALBERTINA É MINHA PAIXÃO
O PODER DA LEITURA... É DIVINAL
VIROU "BEST SELLER"... O MEU CARNAVAL.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Não Informado

INTRODUÇÃO
 
A cultura, que pode ser definida como a pedra fundamental para o desenvolvimento de um país em todos os âmbitos, nos é apresentada como um fenômeno da criação humana que possibilita interações com o imaginário, com as ideias, com as diferentes formas de manifestação dos sentimentos e das emoções, onde podemos destacar a literatura. Neste contexto, temos o livro com a função primordial e intrínseca de disseminar os mais abrangentes conhecimentos que estimulam a construção do ser vivente e pensante.
 
A história da escrita está intimamente ligada à própria história da humanidade, sendo o resultado do acúmulo de conhecimentos adquiridos ao longo de milhares de anos pelas sociedades. Inicialmente executada através de desenhos e sinais gravados ou pintados nas pedras, foi a primeira forma de grafar a linguagem gestual, registrando a vida da era primitiva.
 
A história do livro passa por uma série de inovações que foram criadas por diversos povos, que tinham como objetivo, registrar o conhecimento e passá-lo de geração em geração, para que todos conhecessem o modo de vida dos seus antepassados, e assim, perpetuar as ideias de um modo amplo.
 
Nenhuma disciplina pode ser ministrada ou aprendida sem que haja um prévio entendimento de seus pressupostos e isso só se adquire, lendo, aventurando-se e entregando-se ao poder que a leitura proporciona.
 
O livro, acima de tudo, é um bem de valor inestimável, pois educa, diverte, informa e liberta as mentes ao formar indivíduos críticos e reflexivos.
 
Acreditando que o carnaval tem sua função de valorizar a cultura através da explanação dos seus temas, a União da Vila Albertina vem celebrar o livre pensamento criativo, através do hábito da leitura como ferramenta para construir o País dos nossos sonhos, com o enredo: Das pinturas rupestres ao papel. O poder da leitura para o desenvolvimento de uma Nação!
 
SINOPSE
 
Prefácio
 
A leitura é fundamental para todas as horas, sendo a cura para o obscurantismo, enriquecedora para combater o predomínio da opinião rasa, libertadora para livrar as mentes do conhecimento superficial que arrasta para dentro da caverna da ignorância os que não querem abrir os olhos para o saber em sua plenitude.
 
Para isso, contamos com o verdadeiro amigo, que não pede nada em troca e que nos proporciona viajar em universo múltiplo de possibilidades. O livro!
 
Página 01...
 
Era uma vez, numa época muito distante e hostil, uma terra com vales, rios, florestas e densa vegetação, por onde andavam animais ferozes, esta mesma terra, era também habitada por uma tribo de pessoas, os nossos ancestrais. Os homens das cavernas, como são chamados, se comunicando através de gestos, posturas, gritos e grunhidos. Em um determinado momento desse passado, esses homens criaram de gestos e repetições dos processos utilizados, criando assim, uma forma primitiva e objetos e utensílios para caça e proteção e começaram a ensinar aos demais, através simples de linguagem. Com o tempo, essa comunicação foi adquirindo formas mais claras e evoluídas, através de desenhos, facilitando o entendimento e a sobrevivência entre os povos desta tribo e de tribos diferentes que migravam para a mesma região.
 
...Página 200...
 
Com o passar dos anos, acontece o aperfeiçoamento da pesca e da caça, o desenvolvimento da agricultura e a domesticação dos animais. Todas essas novidades que possibilitam a sedentarização humana, resultam na formação de grandes agrupamentos dos povos que, com o tempo e conforme a expansão desse crescimento, tornam-se as primeiras cidades do mundo.
 
...página 500...
 
Uma comunicação uniforme, que seja entendida por todos, se torna cada vez mais necessária para evolução da vida desses habitantes das cidades.
 
Esse tipo de comunicação, em forma de escrita, surge pela primeira vez entre os sumérios. Paralelamente à disseminação dessa escrita cuneiforme, surgia no Egito e na China, a escrita hieroglífica, iniciando outro capítulo na história da escrita. Os sumérios criaram os primeiros livros para escrever as suas leis, os assuntos administrativos, religiosos, as lendas e poesias, utilizando tabletes de argila, por volta do ano 3.200 a. C.
 
Com o passar do tempo, o livro ficou mais leve graças à descoberta de novos materiais, como o papiro, obtido de uma planta egípcia, e o couro de animais, originando o pergaminho. O pergaminho acaba sendo substituído pelo códex, que é uma compilação de páginas, não sendo mais apresentado como um rolo. Com a criação do Códex, há o início do pensamento do livro como um objeto. Sendo o códice, substituído definitivamente pelo livro.
 
A ideia de um objeto para registros manuscritos das vivências toma forma e se espalha pelo mundo.
 
O livro, já visto como objeto de conhecimento e disseminação dos saberes, ganha novas proporções.
 
...página 700...
 
O papel chega à Europa, trazido da China por mercadores árabes e, mesmo assim, os livros continuavam a ser manuscritos, copiados por monges, e um único exemplar podia levar mais de um ano para ficar pronto, sendo um trabalho extremamente cansativo.
 
Em meados do século XI, surgia na China, inventada por Bi Sheng, a máquina impressora de tipos móveis, mas a tecnologia que provocaria uma revolução cultural moderna foi desenvolvida na década de 1450, quando o alemão Johannes Gutenberg modernizou a imprensa de tipos móveis, isto é, a máquina de impressão tipográfica, criando o processo de impressão em série, o que trouxe rapidez à produção do livro em grande escala.
 
No Brasil, o livro foi introduzido no período colonial pelos portugueses, eram de cunho religioso, trazidos pelos jesuítas para fins de doutrinação dos nativos e restritos aos membros do clero. Os outros livros eram relacionados ao campo administrativo e estavam presentes apenas em bibliotecas particulares daqueles que dependiam desse conhecimento para exercer seu trabalho, pois além de raros eram também artigos extremamente caros, sendo um artigo incomum e conferia status a quem o possuísse.
 
Como em todos os países, também havia censura em Portugal, especialmente por parte da Igreja, e isso se refletia no Brasil. Assim, os livros censurados só podiam circular por aqui de maneira clandestina. Os outros entravam livremente, trazidos pelos colonizadores, pelos brasileiros que iam estudar em Portugal e em outros países, e pelos comerciantes.
 
...página 800...
 
No entanto, os livros só começaram a ser impressos no Brasil a partir de 1808, quando a família Real portuguesa, após a invasão de Portugal por Napoleão no ano de 1807, se viu forçada a procurar abrigo em outro lugar, chegando no Rio de Janeiro. Juntamente com essa mudança, vieram os primeiros equipamentos de impressão, a partir dos quais foi instalada a Imprensa Régia por ordem de D. João VI.
 
O livro continua sua revolução com o aparecimento de sumários e resumos, novos gêneros, além do didático, aparecem as coletâneas de vários autores, os textos auxiliares e os textos eróticos. Progressivamente aparecem livros em língua vernacular, rompendo com o monopólio do latim na literatura. Uma verdadeira máquina do tempo e de sonhos Objeto de comprovada importância para o desenvolvimento e para o crescimento intelectual do indivíduo, o livro permite ao ser humano registrar fatos importantes da sua história e compartilhar estes fatos com as sociedades posteriores; atuando como vetor de conhecimento, ultrapassando fronteiras, agindo de forma direta na consciência humana, no consciente e no subconsciente.
 
...página 1000...
 
"O livro abriu páginas para conquistarmos o universo.
 
Ao entender as palavras, descobrimos razões para sonhar, para saber o que queremos, o que seremos.
 
Páginas mágicas que nos encorajam a viver aventuras, cruzar os mares, descobrir novas terras, outros mundos em viagens espaciais, desvendar mistérios até então ocultos.
 
Ultrapassando a barreira entre realidade e ficção, os livros nos fazem exercitar a criatividade. Nos tornam professores, médicos, cientistas, escritores, sonhadores e conquistadores. Tudo o que queremos e podemos...
 
Lendo muitas histórias, descobrimos que a realização dos nossos desejos está em nossas mãos.
 
A União semeou para o Brasil colher, os frutos da semente do saber!"
 
...página 1500...

Ao longo dos séculos, após toda a jornada inicial dos nossos ancestrais, entradas e saídas das cavernas, o livro continua com a finalidade de estabelecer a confraternização do saber, passando de geração em geração, o conhecimento, a cultura e os costumes. Através de suas páginas conhecemos e perpetuamos a história da formação do mudo e principalmente, a construção da identidade do nosso País.
 
Tudo que se faz no âmbito do conhecimento universal depende da leitura. Nenhuma disciplina pode ser ministrada e aprendida, nenhuma profissão pode ser exercida, nenhuma mente é livre sem que haja um prévio entendimento de seus pressupostos e isso só se adquire, lendo, aventurando-se e entregando-se ao poder que a leitura proporciona. O progresso!
 
...página 2022...
 
Em algum lugar, há um livro, perfeito, esperando por você...
 
Continua.,,

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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