
Na busca da raiz negra desta nova musicalidade, o termo "samba-rock". Lançado do violonista Rei Bola Sete, "E Aqui Está o Bola Sete" uma bossa menção a "samba-rock" como gênero musical.
Entretanto um Trio Mocotó em estilo, como se conhece hoje, só foi criado por Jorge Ben que inicialmente o chamava a ESTRELA DA NOITE ILUSTRADA de SACUDIN SACUDEN.
O mesmo espalhava-se em fundamento pelo Brasil como jovens crias do samba e depois como sambalanço em azul, vermelho, preto e branco nas cores do meu Pavilhão.
Em um raio de luz, compositores e djs criaram a expressão samba rock, onde surge uma passarela de canções de um Gêneses admirável, Jorge Ben.
Estruturalmente, samba-rock é à base de guitarra, cujo ícone foi Jorge Ben, apesar dos sotaques musicais diferentes, a matriz era sempre mantida em uma banda de Zé pretinho, composta por bateria, baixo, guitarra e teclados, com a levada do samba através do violão, cuíca, pandeiro e timba.
A partir dos anos 70, instrumentos elétricos das bandas da Jovem Guarda agregaram as maravilhas ao novo ritmo traziam arranjos do rock e do soul. Assim surge uma raiz negra de Jorge da capadócia, termo suingue e samba rock de olhos coloridos, no estilo sarara crioulo.
A confusão que fez com que a dança samba-rock fosse confundido com gênero musical começou quando os alquimistas chegaram e assim nasce um estilo, uma batida, sincopada e com um swing irresistível: As Babulina de pelúcia branca e preta de neve. Não era samba, não era rock, não era bossa e era tudo isso ao mesmo tempo.
Mas que nada como reflexo deste movimento musical e Jogo de cintura jovem negros em um bate bola flamengão, em campo da periferia de São Paulo produziam outra interpretação destas fusões entre música brasileira e estrangeira.
A partir da criação de Jorge Ben um novo jeito e gingado de dançar, por Causa de Você, Menina Mulher da Pele Preta que a ele, convencionou-se chamar um homem da gravata floreada de samba-rock, dos bailes e festas dos guetos negros paulistanos.
Mas o telefone tocou novamente e não demorou muito para que esse estilo e ritmo do samba, no sentido de englobar o casal no swing da dança, invadissem salões e danceterias, assim nasciam os bailes nostalgia onde Deus olhe meu povo da periferia.
O eixo Rio-São Paulo dominava com esse jeito novo de dançar, inspirado nos passos marcados do funk e do soul, como Black Power um jeito Black de chover chuva em águas Marina de ser. A partir de 2000, o gênero musical voltou à terra do filho do homem uma dadiva Bem Brasil.
O samba rock passou por momentos difíceis, mas estava dentro dos bailes de música negra realizados na periferia de São Paulo, por equipes de som em uma tradicional batalha em aquarela Brasileira na beleza de uma menina de um país tropical.
Os bailes Black foram os responsáveis pela simpatia de aplicação direta dos ideais da Black Power na vida cotidiana de milhares de jovens negros das cidades brasileiras. Era a representação de uma cultura musical negra que não chegava à grande mídia, e que passou, a fazer parte do gosto do público consumidor brasileiro.
Nesta época, a garra de Leões do Clube do Balanço ajudou a colocar o dedo na viola e levou o samba rock de Vinil da periferia dos guetos em África-Brasil. Um rock? Um samba? Um soul? Um maracatu? Nem isso nem aquilo simplesmente o som, para a elite e nobreza Paulistana.
Cravando assim um desfile na história popular do Brasil, o Samba Rock do Rei do swing Jorge Ben, na passarela de resistência e periférica do extremo leste. De mãos dadas bem vinda, a amizade menina a nossa Estrela Principal. É o Samba Rock na Avenida em dezesseis Toneladas, Cidade Tiradentes.
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