::.. CARNAVAL 2019 - S.R.C.E.S. IRACEMA MEU GRANDE AMOR................................
FICHA TÉCNICA
Data:  04/03/2019
Ordem de entrada:  3
Enredo:  As andanças de um conselheiro em um lamento sertanejo
Carnavalesco:  Carlos Marques
Grupo:  3
Classificação:  12º
Pontuação Total:  175,7
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  não consta
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  Matheus Machado
Porta-bandeira:  Beatriz Dias
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

Nova pagina 2
COMPOSITOR: NATO SANTOS


Pés na estrada!
Um peregrino a desbravar esse mundão de meu Deus
Sou Antônio mais um filho do Nordeste
Terra de cabra da peste e povo sonhador
Cenário de contrastes naturais, onde a poeira encobre o céu
A seca castiga nosso chão
O Sertanejo, nunca perde a esperança
Destemido se ajoelha e reza para chover
Na adversidade e sofrimento com todo seu talento
O Artista busca forças pra vencer

Caminhos se cruzam, destino!
Saciei a sede partilhei o pão
Na luta do bem contra o mal
somos a resistência por um ideal


Justiça e igualdade
O renascimento não passou de ilusão
A miséria assolou o nosso chão
A ganância foi a cruz da obstinação
Mas a fé que alimenta a alma não costuma falhar
Valente Jagunço a lutar, Canudos Floresceu
Desperta gigante que dorme
Ouça o clamor dos filhos teus
Oh Conselheiro do agreste
Seu legado não morreu!

FLORESCEU A ESPERANÇA EM NOSSO SERTÃO

CADA GOTA DE SANGUE É a SUPERAÇÃO
UM BRADO DE LIBERDADE NA CAATINGA ECOOU

IRACEMA MEU GRANDE AMOR!
 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Não Informado

“(...) E o sertão é um vale fértil. É um pomar vastíssimo,
sem dono. Depois tudo isso acaba. Voltam os dias
torturantes; a atmosfera asfixiadora; o empedramento do
solo; a nudez da flora; e nas ocasiões em que os estios
se ligam sem a intermitência das chuvas – o espasmo
assombrador da seca”. (Trecho da obra Os Sertões)

Raiou o Sol, é chegada a hora do peregrino partir. Na estrada embarca nesta viagem, em uma caatinga sem fim. Forte, lá vai ele nesta jornada... Seu nome? Antônio! No caminho, a típica paisagem de um Sertão, Sem ar, sem água, nem plantas...uma tremenda solidão. Visões turvas vão surgir, mas nada te abala, Faz descobertas nesta terra encantada.

O caminho é longo, novos seres vão surgir. Na simplicidade de um povo sofrido, o sertanejo reluz. Miscigenado, sonhador, lutador, artista... Faz de pequenas coisas, motivos para sorrir. A fé também é o seu aliado nesta batalha, Que além de sustentar corações, tenta fortalecer contra a fome e a sede. Mas quis o destino ajudar, Um novo “Conselheiro” se pôs a lutar, Contra as leis que rodavam aquele lugar.

Na peregrinação seguia e se espalhava a rebeldia. Afinal, foi preciso livrar a terra contra um reino “anticristo”. Do alto dos montes se viam, milagres aconteciam, Uma terra de todos renascia? Foi tudo uma mera ilusão, a paz se foi, a ganância falou mais alto... A lei que era do homem assim prevaleceu, Assim como o choro de todos. Do mesmo modo como os sonhos se foram, feridas ficaram! E foi graças aos jagunços que lutaram até o final, Que a esperança prevaleceu naquele reinado. Uma nova Canudos floresceu! A história tornou-se imortal. E hoje brilha acalentando, como um nordestino. No meu carnaval.

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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