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FICHA TÉCNICA
Data:  10/02/2018
Ordem de entrada:  13
Enredo:  A Lenda do Arco-Íris
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  4
Classificação:  13º
Pontuação Total:  174,4
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  José Arthur Aguiar
Diretor de Carnaval:  David Eduardo
Diretoria de Harmonia:  Marcia Baptista de Abrantes
Mestre de Bateria:  Mestre Nalinho
Intérprete:  Leandrinho LV
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  José Luiz Castro
Porta-bandeira:  Juliana Souza
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

Nova pagina 2
COMPOSITORES: André Filosofia/ Nando do Cavaco/ Leandro Bata's/ Thiago Tarlher/ Leanndrinho LV/ Rafael Babu/ Xandinho Nocera/ Diley Machado/ Wilson Silva/ Tabajara Ortiz/ Wagner Amaral/ André Valêncio


A bela índia Iaçá da tribo caxinauá
Por Tupã se apaixonou
E assim, a ira de Anhangá
Fez despertar uma grande dor
A traição ergueu-se à face da ambição 
Chora a Kunhã... Suplica ao algoz 
Ver o amado, ouvir sua voz

O céu vermelhou
O sangue manchou o chão 
A marca na pele
Maldade que fere seu coração


Pra iludir, Tupã enviou divinos protetores
E Guaraci, deus sol traçou "Arcos" multicores
Na terra, sopra o vento seu destino
Os raios do astro rei beijam o mar
Feito quimera, renasce rumo ao infinito
A lenda do arco-iris vai te conquistar


A MINHA ÁGUIA CHEGOU 
É NESSE EMBALO QUE EU VOU
DE AZUL E BRANCO NA PASSARELA
UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR, CANTA PORTELA.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Não Informado

A bela índia, da tribo dos caxinauás, apaixonou-se por Tupã, filho do deus supremo Tupã.

Com muita inveja de Tupã, o demônio Anhangá resolveu tomar sua noiva. Para isso, propôs à mãe de laçã que impedisse o casamento da filha, dando-lhe caça e pesca abundantes para o resto da vida.

Interesseira, a mãe de Iaçã proibiu-a de ver Tupã e marcou o casamento da filha com Anhangá.

Triste e desesperada, a jovem não tinha outra saída, mas pediu a Anhangá que deixasse ver Tupã pela última vez, nem que fosse de longe. Ela sabia que, depois de casada, teria que ir para o interior da terra, para o inferno, onde morava Anhangá, e nunca mais poderia chegar perto de Tupã, que vivia no céu, junto com seu pai, Tupã.

Anhangá resolveu atender ao pedido da moça, mas com uma condição: ela teria que fazer um corte em seu braço para que o sangue pingado fosse um rastro em sua subida ao céu, desse modo, o demônio poderia acompanhar sua caminhada. No dia do seu casamento, pouco antes da cerimônia, Iaçã partiu para sua última visita a Tupã. E o sangue de seu braço foi formando um arco vermelho no céu. Tupã, que era muito poderoso, mandou que o sol, o céu e o mar fizessem companhia à jovem em sua viagem, descrevendo outros três rastros ao lado do risco vermelho para confundir Anhangá. O sol, Guaraci, traçou um arco amarelo; o céu, Lauca, um arco azul-claro; e o mar, Pará, um arco azul-escuro.

Iaçã, porém, não conseguiu chegar ao céu, nem ver Tupã. Muito enfraquecida, foi caindo lentamente em direção da terra. Seu sangue misturou-se primeiro com o traçado amarelo de Guaraci formando um rastro laranja, e depois com o arco azul de Lauca, descrevendo outro rastro violeta.

Quando chegou à terra, Iaçã não foi para o inferno, nem se casou com Anhangá. Morreu numa praia, banhada pelo mar e pelos raios de sol. De seu corpo, subiu ao céu um arco verde, formado pela mistura do azul do Pará com o amarelo de Guaraci. Era o sétimo arco que acompanhava a trajetória dos seis anteriores. É por isso que o arco-íris tem sete cores e sempre aparece no céu em forma de um arco...

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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