::.. CARNAVAL 2018 - G.R.E.S. UNIÃO IMPERIAL................................
FICHA TÉCNICA
Data:  12/02/2018
Ordem de entrada:  3
Enredo:  Um voo anunciador... A separação eterna do dia e da noite
Carnavalesco:  Fernando Romano
Grupo:  2
Classificação:  3º
Pontuação Total:  267,9
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  Maria Cristina
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  Luizinho Muita Força e muito Axé
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  José Luiz Castro
Porta-bandeira:  Juliana Souza
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO
AO VIVO DA AVENIDA

Nova pagina 2
COMPOSITORES: Luizinho Intérprete/ Jô Pires


Tão bonita e cheia de alegria
Falando que a noite não existia
A brihar somente o sol
Imaginava o luar
Corria um tititi
Boiúna guardava o segredo
No Tucumã a noite foi morar
Surgindo a lenda Carajás

Ôô Oô Ôô… Aruanã com Tiluã casou
Não ouviu o Jaraqui
Na fogueira foi abrir
O Tucumã E a noite libertou


Escuridão e trevas se formaram
A Índia perdoou o seu amor
Criando assim a noite e o dia
O sol se põe e a lua vem brilhar
O SOL SE PÕE E A LUA VEM BRILHAR
Voa voa Cajubi, espalhando por aí
Anunciando a luz
Divina luz que nos conduz


A BATUCADA DE NOVO
LEVANTANDO O POVO JÁ É CARNAVAL
NUM VOO ANUNCIANDO
PORQUE CHEGOU A IMPERIAL.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Não Informado

SINOPSE DO ENREDO

Através de lendária viagem ao desconhecido, o Grêmio Recreativo Escola de Samba União Imperial, sob a ancestralidade indígena, respeitosamente apresentará no Carnaval de 2018 enredo cuja trama terá o "Dia e a Noite" como protagonistas.

Exibirá na avenida uma cultura milenar, mosaico folclórico, reverenciando essa manifestação, que fez a história de um povo. E inspirada nesta metamorfose indígena, fará da separação eterna do dia e da noite, o tema ideal para o seu carnaval.

No princípio do mundo, não havia Noite nem Lua, apenas o Sol brilhava triste e solitário. E, olhando eternamente o Sol, todos os seres vivos lamentavam não existir a Noite. Em sua imaginação, o Sol criava as quatro fases da Lua, e ficava triste ao vê-las lentamente desaparecerem.

Corria a lenda entre os índios Carajás de que a Noite vivia prisioneira dentro de um Coco de Tucumã, guardado no mais fundo dos rios pela Boiúna, a Grande Serpente. Naquela mesma época, aconteceu o casamento da Índia Tuilá, filha da Boiúna, com o índio Aruanã,

Certa vez, Aruanã disse para Tuílá que estava muito sonolento, mas que não conseguia dormir, dada a ausência da Noite. Com pena de Aruanã, Tuílá resolveu desvendar o mistério, e assim, foi até Boiúna.

Mas, para encontrar a Noite, era preciso que Tuílá invocasse Boiúna com um chocalho mágico, guardado pelo Peixe Jaraquí.

Tuilá encontrou e entregou finalmente o chocalho mágico para Aruanã. Eis que misteriosamente apareceu o Sapo Arutsä, alertando Aruanã que o Coco de Tucumã somente poderia ser aberto na presença de Tuílá. Ainda assim, Aruanã partiu sozinho, a procura da Noite, numa longa viagem rumo ao desconhecido.

No caminho, para ajudar Aruanã, o Jacaré Arurá forneceu as coordenadas necessárias para que Boiúna fosse encontrada. Ao ter sua atenção chamada por uma Arara Vermelha, Aruanã sacudiu o chocalho mágico, na esperança de que Boiúna surgisse.

Boiúna, a Grande Serpente, apareceu para Aruanã, confirmando que já sabia o motivo pelo qual era procurada, por isso, havia trazido do mais fundo dos rios o Coco de Tucumã, a ser aberto somente na presença de Tuilá. Precavida, novamente Boiúna advertiu Aruanã, informando-o que, por precaução, o Coco de Tucumã estava fechado com cera de abelha, e que se fosse aberto na ausência de Tuila tudo se perderia.

Em meio à sua longa viagem de regresso, Aruanã ouviu um estranho ruído vindo de dentro do Coco de Tucumã, despertando sua curiosidade. Ainda que muito curioso, temeroso, Aruanã seguiu sua viagem de volta.

Mas, tomado novamente pela forte curiosidade, Aruanã decidiu abrir o Coco de Tucumã, quando surgiu o Peixe Jaraquí, para novamente alertá-lo sobre todos os males decorrentes daquele ato impensado.

Então, já preparado para abrir o Coco de Tucumã, bem do alto, veio o último alerta dado pelo Pássaro Anu Guaçu, apoiando tudo que até aquele instante havia sido prevenido. Apesar de tantos conselhos, tentado, Aruanã não resistiu à curiosidade, quando em uma fogueira, derreteu a cera de abelha que vedava o Coco de Tucumã.

Ao abrir o Coco de Tucumã, tudo se transformou em Noite. Tudo foi mergulhado na mais profunda escuridão, e logo surgiram os terríveis habitantes das trevas.

Em plena escuridão, com vergonha de encontrar Tuilá, Aruanã volta, arrependido por não ter seguiu tristemente a viagem de ouvido tantos conselhos, e ter sido o causador da Noite eterna.

Finalmente, Aruanã reencontrou Tuilá e lhe devolveu o chocalho mágico. Tuilá, com pena de Aruanã o perdoou, e se incumbiu de das trevas criar o dia e a noite, de um lado o luminoso Sol, e do outro, a Lua e as Estrelas.

Tuilá fez do barro um boneco no formato de um pássaro, o batizou encarregando-o de anunciar a separação eterna de Pássaro Cajubi, do Dia e da Noite. E logo as trevas tornaram-se Noites, e delas surgiu a luz. Aruanã e Tuilá, sob a proteção da Noite e das Estrelas, puderam então se enamorar. E, assim, a Tribo dos Carajás começou a ser povoada.

E hoje, conduzido pela inspiração deste enredo, respeitosamente, o Grêmio Recreativo Escola de Samba União Imperial adentrará esta avenida com bravura, rumo ao Grupo 1 do Carnaval Paulistano de 2019.

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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