::.. CARNAVAL 2006 - A.E.A.C.B.C. T.U.P.................................
FICHA TÉCNICA
Data:  28/02/2006
Ordem de entrada:  8
Enredo:  Nas Esquinas do Meu Samba
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  BLOCOS - Especial
Classificação:  6º
Pontuação Total:  117,75
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  não consta
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  não consta
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  não consta
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

COMPOSITORES
COMPOSITORES: ARANHA/ BETÃO/ CANTAREIRA/ CARLINHOS SÓ/ LUIZINHO/ MÁRCIO/ VITINHO/ PINHO

 

Nas esquinas do meu samba

Na senzala o lamento

Do chão batido, percorreu a liberdade

Hoje é palco iluminado

Através dos tempos, quero esclarecer

Na selva urbana

A democracia é pra valer

 

ô da licença

Tem batuque de terreiro

No compasso dessa dança

O sabor é brasileiro

 

Sonhos, desejos e paixões

No vai-e-vem do dia-a-dia

A verde e branco

Canta suas emoções

É carnaval, é alegria

Vem brincar, que eu vou...

 

Vem brincar Que eu vou

Desfilando assim, Vou seduzir

bate palma aí Pra TUP sacudir

Aqui no Anhembi.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Vicente

 

Hoje o carnaval é uma grande "brincadeira", que seduz todos à participar desta festa de alegria e emoção. Através dos batuques nas senzalas, no lamento de um povo escravo, no canto e danças realizados em chão batido dos terreiros ao asfalto das avenidas, que o samba percorreu seu caminho de liberdade.

Hoje livre, o samba está na rua, palco de encontros e desencontros, de um vai-e-vem constante, onde o povo é o artista principal. A cidade entoa seu canto, num burburinho e vozes presentes misturadas a vozes passadas, que perpetuem através do tempo a sua história, entre automóveis, ônibus e arranha-céus, numa autêntica "selva urbana".

A rua, sempre foi sinônimo de liberdade, um espaço democrático aberto à todas possibilidades e surpresas.

Com todo respeito a TUP pede licença aos "povos da rua", os Exus, Pombagiras e a Ogum, o senhor da guerra, dono da rua e avenidas pedindo proteção para a árdua batalha do dia-a-dia.

Na luta pela sobrevivência, encontramos com vários personagens que retratam esta "aquarela" com vitalidade, bom-humor e irreverência, que são as armas fundamentais para encarar os desafios de toda grande cidade.

São trabalhadores ou desempregados que misturam-se em busca da própria sorte, com ambulante, camelôs, artesões, meretrizes, executivos... procurando todos... realizar seus sonhos e desejos.

A rua é negócio e moradia.

À noite as ruas são ocupadas por boêmios, malandros, artistas, intelectuais e tribos de vários ritmos, estilos e tendências. Pelas ruas da cidade que deixamos nossa marca e ostentamos nossas paixões.

É carnaval o samba está na rua e em cada esquina surge uma batucada, uma roda de samba, fonte de inspiração aos sambistas que extravasam todos seus sentimentos e emoções. Foram nos terreiros, nas ruas e nas esquinas que deram origem à varias Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos, em especial a nossa madrinha a Escola de Samba Barroca Zona Sul, que durante anos na esquina das Ruas Padre Machado e Santo Irineu, se firmou definitivamente na elite do samba.

E a TUP coloca seu Bloco na Rua, onde todos somos iguais, sem distinção de raça, credo, profissão e nível social, pois na TUP o que realmente prevalece é a alegria, a descontração, a liberdade e a igualdade plena, cantando:

"Nas Esquinas do Meu Samba".

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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