::.. CARNAVAL 1997 - A.C.S.E.S. MOCIDADE CAMISA VERDE E BRANCO................................
FICHA TÉCNICA
Data:  09/02/1997
Ordem de entrada:  10
Enredo:  Alô Mauês, Taí Nosso Carnaval
Carnavalesco:  Luis Deroci
Grupo:  1
Classificação:  1º
Pontuação Total:  296,5
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  Magali dos Santos
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  Mestre Neno
Intérprete:  Birinha
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  Gabi
Porta-bandeira:  Vivi
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

CAMISA VERDE E BRANCO

COMPOSITORES: SILVINHO/ TURKO

 

Revivendo amor

É nessa que eu vou

Me leva nesta lenda tão bonita

Vem viajar com a Verde e Branco

Bem vindo ao paraíso do encanto

A serpente, pela jovem atraente se apaixonou

Feitiço assim, gerou um curumim

Fruto que a magia perfumou

A índia perdeu o seu chão

Guerreiro guardião, a dor

Que Jurupari, deixou ali, solidão

O vazio no seu coração

 

E no clarear da lua cheia

A Deusa semeia, Iluminada por Tupã

Renasce o pajé da aldeia, clareia

Clareia a esperança no amanhã

 

O tempo passou

E a semente deste solo tropical

Chegou em Sampa E na França viajou

Até que se tornou industrial

Se liga, Taí o nosso carnaval

 

A Barra Funda iluminou

O meu amor, Camisa Verde

Vem cantando guaraná

Saciando a sua sede.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autores: Luiz Bezerra e "Berossy"

 

1ª Parte

A lenda contada pela tribo Mauês, diz que quando a Floresta Amazônica estava em formação e todos os seres falavam (índios, flora e fauna) existiam (3) irmão Ocuaato, Icuamã e Ohiamuaçabê. A linda jovem era dona de Moçoquem (paraíso encantado), onde eram cultivadas ervas milagrosas.

Em uma conversa entre os animais, uma serpente disse que se casaria com (A Deusa Indígena Ohiamuaçabê) de qualquer maneira, resolveu enfeitiçá-la espalhando perfume inebriante por todos os caminhos que a índia costumava passar. A Deusa ao sentir o perfume ficava embriagada com o odor, e a serpente convencida de que ela estava apaixonada, deitou-se no caminho onde por onde ela passava e roçou-lhe as pernas.

Foi o suficiente para que a jovem índia ficasse grávida, os irmãos que não queriam que ela se casasse, ao tomarem conhecimento do ocorrido, expulsaram-na do pequeno Paraíso, e este foi guarnecido por Guardiões Guerreiros, para que a índia não adentrasse mais ali.

Seu filho nasceu e se tornou o primeiro Mauê da tribo ( anjo tutelar). Mas certo dia Jurupari, o mau espírito, invejoso, aproveitando-se do momento em que o pequeno Mauê subira em uma árvore para colher frutos, Jurupari transformou-se em cobra e picou o pequeno índio, que morreu, foi achado parecendo dormir e olhos abertos e serenos.

Diante do queixume da tribo, do céu surgiu um raio para consolá-los, a mãe anunciou que era Tupã quem mandava que plantasse os olhos do pequeno índio, que deles haveria de brotar uma planta sagrada ( força da natureza) que daria sempre alimento e lenitivo para todos os males.

A mãe comovida arrancou-lhe os olhos e plantou, primeiro o esquerdo, e nascendo dele o guaraná ruim, depois o direito nascendo então o verdadeiro guaraná.

Seu túmulo foi regado de lágrimas, e um dia ressuscitou e foi o primeiro Pajé Mauê de seu povo.

2ª Parte

Muitos anos se passaram e na época da colonização Brasileira as missões jesuítas (Portuguesas) descobriam o uso de uma planta nativa entre os índios Mauês, de grande poder alimentício, medicinal energético e afrodisíaco.

Outros desbravadores em busca de riqueza, viajando pelo baixo Amazonas na região dos Mauês, encontraram uma pequena fruta e foi classificada de Pualina Vibrante. Estas sementes fizeram sua primeira viagem pelo Brasil, vindo chegar a São Paulo (Paraquera-Açú).

Em 1817 embarcou para a Europa onde em Paris foi analisada.

3ª Parte

Quem industrializou o refrigerante pela primeira vez não se sabe, deixando a critério da empresa que queria divulgar a sua marca como melhor lhe conviesse.

As pesquisas deixaram bem claro que não existe direito autoral do produto Guaraná, as grandes guaranaueiras estão livres para produzir e vender tornando o produto contribuidor de economias financeiras para a Amazônia e o Brasil.

As grandes empresas já receberam o produto todo manufaturado e através de produtos químicos transformaram o Guaraná no refrigerante genuinamente brasileiro.

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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