SETOR 1
No primeiro setor abordamos a ancestralidade do orixá Ogum, as forças da natureza, sua energia, a descoberta do irin e como ele molda o futuro. Mergulho ancestral onde se fundamentou suas origens e onde Ogum preparou o universo para receber seus dons e seus fundamentos e características.
Palavras chaves:
Ancestralidade, Natureza, Sabedoria, Forja, Irin, Olorum, Agbara, Onire
SETOR 2
Estamos em todos os lugares como Oguns do Brasil. Momento onde após a chegada da religião trazida pelos negros na diáspora africana se fixou no Brasil e onde se identificamos com as características de Ogum. Como nos sincretizamos nessa fé.
Como cultuamos Ogum no Candomble, com nossa devoção, nossas guias, em nossas batalhas do dia a dia e firmamos a nossa fé nos ilê axé, no toque do adarrum, com as oferendas, com as festas e com os assentamentos.
Palavras chaves:
Luta, Caminhos, Guia, Batalhas, Dia a Dia, Ilê Axé, Ia Oguntê, Abertura de Caminhos, Mariwô, Assentamento, Xirê, Adarrum
SETOR 3
Na umbanda também saudamos a Ogum como Cavaleiro de Aruanda, com os generais de umbanda, caboclo pena vermelha, em todas as falanges de Ogum nas linhas da umbanda.
Palavras chaves:
Umbanda, Falange, Generais da Umbanda, Luz ,Caboclo, Cavaleiro de Aruanda
SETOR 4
Momento onde exaltaremos nossa fé e proteção com São Jorge no catolicismo. Como carregamos essa fé, nos orgulhamos e estampamos ela, como nos comunicamos com essa devoção. As festas de São Jorge, a Alvorada, as homenagens, as velas que acendemos e levamos aos céus nossos pedidos de abertura de caminhos, proteção com as próximas gerações nos dando a certeza de por onde andarmos, nossos caminhos estarão sempre abertos.
Palavras chaves:
Promessas, Santo, Carrego São Jorge em Mim, Festejos, Velas, Na Lua, Futuro
Irin – Ferro
Olorum - Segundo a mitologia iorubá, Olorum, (ou Olodumaré) é o deus supremo e inacessível. Ele criou o mundo e os orixás para governá-lo e servirem de intermediários entre ele e os humanos.
Agbara - Potência e Força em iorubá
Onirê - Onírè é uma das denominações de Ògún. Ele recebeu este nome de Onírè, depois que derrotou os guerreiros que dominavam os povos dos sete vilarejos que existiam em volta da cidade Ìré. Ògún Onírè é o desbravador responsável pelo desenvolvimento do homem, através dos metais.
Ilê Axé - nos candomblés mais tradicionais, cômodo especial no interior da casa, vedado ao público, onde ficam os assentamentos dos orixás.
Ia Oguntê - Ògunté é uma das denominações de Yemanjá ligada a Ògún e a Odé. Segundo um mito yorubá, Ògúnté gosta de ficar em montanhas nas florestas admirando o mar
Mariwô - Mariuô, chamado de igi opê pelo povo do santo, é a folha do dendezeiro, de nome científico é Elaeis guineensis, desfiado, utilizado nas portas e janelas dos terreiros de candomblé. O mariuô é consagrado a Ogum, assim, é muito comum vê-lo nos assentamentos e nas vestes deste Orixá
Xirê - Xirê é uma palavra Yorubá que significa roda, ou dança para a evocação dos Orixás conforme cada nação.
Adarrum - O Adarrum é um ritmo que também pode acelerar o transe dos filhos da casa, ele chama o orixá", diz. Apesar de ser caracteristicamente tocado para Ogum, também é tocado para outros orixás
Livros:
MITOLOGIA DOS ORIXAS – PRANDI, Reinaldo
DICIONÁRIO IROUBÁ – LOPES, Nei
Orixás: deuses iorubás na Africa e no Novo Mundo – VERGER, Pierre |