O enredo desenvolve-se
mostrando a origem do carnaval, passando pelos
famosos bailes de Veneza e principalmente
registrando o eterno e inesquecível amor entre
Pierrot, Arlequim e Colombina.
Transportando toda a
história para o carnaval brasileiro, lógico, que
estaremos também nos propondo a recordar épocas onde
os saudosistas jamais deixariam de reviver, os bois
pintadinhos, as bonecas de rua, os mascarados sujos,
além das inúmeras máscaras que tanto assustavam como
alegravam os foliões. E claro que numa retomada ao
tempo como nos propomos jamais poderíamos deixar de
citar os bambas e cartolas, os malandros e
cabrochas.
Enfim, um resgate onde
o confete e serpentina faziam profusões nos bailes
de salões, ao som das orquestras iluminadas pelo
modismo das marchinhas que primavam ao exibir suas
letras maliciosas, ingênuas mas com um "Q" todo
especial de inteligência e bom gosto.
A liberdade ao folião
era ilimitada, o importante mesmo, era o prazer e a
alegria que cada um se propunha para homenagear a
folia de "Momo", esse rei bonachão, grandão, cheio
de alegria para dar e vender, que conduzia a todos
em sua festa para uma grande viagem ao mundo da
fantasia.. é claro.
Ah! nessa viagem a que
todos tinham o direito de sonhar, que mergulhamos
hoje, nessa atual pirataria, na batalha do atual
efeito e esplendor entre delírios e aplausos, mas
com a certeza de um pleno resgate e valorização ao
que se eterniza a cada ano, sempre em busca de dias
melhores, com o objetivo fantástico da mostra de
inovações e principalmente alguma mensagem de afeto,
cultura e amor.
CONCLUSÃO FINAL /
DISTRIBUIÇÃO
Setor 1º - A retomada
ao tempo e a valorização ao carnaval.
Setor 2º - A evolução
dos tempos e as origens que permanecem no samba.
Setor 3º - A
eternização do carnaval e a busca intensa de mostrar
o belo além da imaginação, mas sempre com o
propósito de uma mensagem fantástica.