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::.. SINOPSE DO ENREDO ..::
G.R.C.E.S. UNIDOS DE SÃO MIGUEL - CARNAVAL 2019
Enredo: O rei do baião apresenta: Meu nordeste é cultura, é tradição, é riqueza nacional

O Grêmio Recreativo
Autor: Jair de Souza

É Carnaval...
...Ostento meu Sagrado Pavilhão...

Me cubro e me envolvo no Manto e nas cores de minha Escola de Samba, 

Unidos de São Miguel...

Exalto seu Nome em voz alta, pra ecoar pelos quatro cantos da cidade...

Vem minha Comunidade, com garra, força e Paixão...

Homenagear com muito Amor, o Nordeste Brasileiro...

Com a excelência do nosso *Rei do Baião * Iluminado e Eterno *Luiz Gonzaga*; apresentar a Cultura e as Manifestações mais Populares do Nordeste...

Região Brasileira do Nordeste que se têm nove estados tais: Rio Grande do Norte, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Sergipe, Bahia, Alagoas. Uma região que Brota Cultura, rica em arte. E nesse Carnaval a Escola de Samba Unidos de São Miguel vem exaltar com muito Orgulho as Manifestações mais conhecidas dessa Gente Guerreira, de forma respeitosa a nossa Escola de Samba Unidos de São Miguel não irá falar de Estado por estado e sim da Cultura da Tradição da Região Nordestina, ao Englobar em nosso Desfile o que mais se destaca de festejos, cortejos e manifestações que atraem Multidões e turista para a região.

E para abrilhantar essa maravilhosa homenagem ao Nordeste e ao Povo Nordestino a Nossa Escola de Samba Unidos de São Miguel, Homenageia o Rei do Baião, "Luiz Gonzaga" como Fio condutor desse Desfile, ao nos apresentar essa Riqueza de Cultura Nacional, extremamente Brasileira.

O REI DO BAIÃO" APRESENTA: MEU NORDESTE É CULTURA, É TRADIÇÃO, É RIQUEZA NACIONAL...
Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor e cantor Brasileiro. Conhecido como o Rei do Baião, ele foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular Nordestino e Brasileiro.

Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou as festas juninas e os forrós pé-de-serra, bem como o relato sobre a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, ao resto do país, numa época em que a maioria desconhecia o baião, o xote e o xaxado, um ser Luz rico em verso e prosas. Como se diz pelo Brasil á fora, nessa abertura de desfile Apotéotica convidamos a todos pra um belo Forró, Xaxado, Baião, vem Compadre bora alí no arrasta pé do Rei do Baião, nosso Eterno Luiz Gonzaga. 

E nesse chão abençoado já vejo o Bailado do Bumba-meu-boi...

A festa do Bumba-meu-boi (ou Boi-Bumbá) acontece em todos os cantos do Nordeste brasileiro e arrasta moços, moças, vovôs e vovós até os arraiás espalhados na cidade. A tradição de festejar o Boi se mantém desde o século XVIII e, conta a lenda, começou quando o escravo Pai Francisco teve que ressucitar o boi mais bonito que tinha sido morto por ele mesmo a fim de satisfazer o desejo de sua grávida companheira. A ressurreição virou brincadeira, que virou festa, e foi durante muito tempo perseguida pela polícia, a mando da elite, já que era exclusiva dos negros. Hoje há liberdade para dançar, brincar e celebrar de forma Alegre e Contagiante. 

No gingado do Frevo, é frevança na Ladeira...

O frevo caracteriza-se pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o carnaval, O frevo é uma criação de compositores de música ligeira, para proporcionar mais animação nos folguedos. Com o decorrer do tempo, o frevo ganhou características próprias e então dominou o gosto Popular, se algo não pode faltar no Carnaval Nordestino é o Frevo.

Na zabumba do Zé Pereira eu vou...

Um momento importante na fixação da brincadeira no imaginário da folia nordestina seria a encenação, uma burleta carnavalesca intitulada ''O Zé Pereira'' carnavalesco. A principal razão dessa discrepância é o fato de que a categoria "Zé Pereira" só se fixaria anos mais tarde. Na segunda metade do século XIX, o termo era usado para qualquer tipo de bagunça carnavalesca acompanhada de zabumbas e tambores, semelhantes ao que chamaríamos hoje de bloco de sujo. abordaram o tema com profundidade destacando a multiplicidade de forma e conceitos que podiam envolver as diversas brincadeiras chamadas genericamente de Zé Pereira. ou música-tema ou marchinha de carnaval, que se transformaria num verdadeiro hino carnavalesco, sendo tocado até hoje:

E viva o Zé Pereira,
Pois a ninguém faz mal,
E viva a bebedeira,
Nos dias de Carnaval.

*Oxente minha gente*     

E Nessa folia Contagiante se desponta pelas ruas sabe quem?

Tem o Homem da Meia Noite pra cá...“O místico, o mágico e o fantástico”

O Homem da Meia-Noite é Patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2006. O boneco místico e misterioso é símbolo do Carnaval de Olinda e abre oficialmente a folia com seu desfile pela Cidade Alta no sábado, com direito a papel picado, fogos e muito frevo. Todos aguardam ansiosos pela aparição do calunga gigante. O mito do Homem da Meia-Noite se originou nas ladeiras misteriosas de Olinda. A história da sua criação tem muitas versões, mas o que realmente importa é que sua tradição e festa encanta até hoje todos foliões. Com aproximadamente 3,5 metros de altura e 50kg, o boneco se veste com um tradicional fraque e traz muito misticismo para a festa.

Não me canso...Quero folia, quero foliar, quero festejar...

O Galo da Madrugada chegou, pra delírio dessa gente arretada...

O Galo da Madrugada é um bloco carnavalesco que sai todo sábado de carnaval. A agremiação foi criada por Enéas Freire em 1978 e surgiu na rua Padre Floriano nº 43, no Recife antigo. Seguem o Galo da Madrugada os foliões mascarados e fantasiados, um imenso Baile de carnaval ao céu aberto, basta se fantasiar e cair na folia. É oficialmente considerado pelo Guinness Book - o livro dos recordes - o maior bloco de carnaval do mundo desde 1995. Nos últimos anos o Bloco atrai mais de 2.5 milhões de Foliões.

Os lindos Coloridos Bonecos de Olinda pra festança começar...

É um festival de Cores invadindo as Ruas, as Avenidas. Não tem tempo "ruim". Pois seja debaixo de sol ou de chuva, aqui no nosso Nordeste não para o embalo dessa Multidão Frenética. Os Bonecos Gigantes surgiram na Europa por volta da Idade Média, onde eram utilizados em procissões em forma de santos católicos. Eles chegam à Pernambuco através da pequena cidade de Belém do São Francisco, no sertão do estado com a vinda ao Brasil de um padre belga que levou ao conhecimento de seus discípulos esta tradição europeia sendo desta cidade a origem a criação do primeiro boneco gigante do Brasil, ao passar do tempo surgiu a criação do boneco Homem-da-Meia-Noite dai em diante se popularizou a tradição do Encontro dos Bonecos Gigantes de Olinda.

E é tanta Garra que qualquer um se Encanta com a Dança e a Batucada do Maracatu...

O caboclo de lança do Maracatu figura folclórica do Carnaval Nordestino, atrelada às manifestações culturais do carnaval e do Maracatu Rural. É por muitos considerado um dos símbolos da cultura pernambucana, também conhecido como lanceiro africano, caboclo de guiada ou guerreiro de Ogum, que traz consigo um certo mistério. 
Sua origem é resultado de uma mistura de culturas afro-indígenas com outras manifestações populares, manifestações essas existentes em nosso Nordeste. porém se destaca em meio as manifestações mais conhecidas. Símbolo do carnaval nordestino, o caboclo de lança é encontrado em várias cidades, principalmente na Zona da Mata, Normalmente em Nazaré da Mata. e pelo Nordeste á fora.

Se tem Capoeira, tem Maculelê...

Considera-se que a capoeira tenha surgido em fins do século XVI no Quilombo dos Palmares. No Brasil, assim como no restante da América, os escravos africanos eram submetidos a um regime de trabalho forçado. Eram também forçados a adotar a língua portuguesa e a religião católica. Como expressão da revolta contra o tratamento violento a que eram submetidos, os escravos passaram a praticar a luta tradicional do sul de Angola nos terrenos de mata mais rala conhecidos como "Capoeiras" (termo que vem do tupi kapu'era, que significa "mata que foi", se referindo aos trechos de mata que eram queimados ou cortados para abrir terreno para plantações dos índios).

Juntamente à Capoeira O Maculelê é uma dança, um jogo de bastões remanescente dos antigos índios cucumbis. Esta “dança de porrete” tem origem Afro-indígena, pois foi trazida pelos negros da África para o Brasil e aí foi misturada com alguma coisa da cultura dos índios que aqui já viviam. A característica principal desta dança é a batida dos porretes uns contra os outros em determinados trechos da música que é cantada e acompanhada pela forte batida do atabaque. Esta batida é feita quando, no final de cada frase da música, os dois dançarinos cruzam os porretes batendo-os dois a dois. Diga-se de passagem que Capoeira e Maculelê é um espetáculo à parte.

Pra impor Respeito nesse Festejo tem coroação de Rei de Côngo... tem Congada...

O congado mescla cultos católicos com africanos num movimento sincrético. É uma dança que representa a coroação dos Reis do Congo. Ocorre em várias festividades ao longo do ano, mas especialmente no mês de outubro, na festa de Nossa Senhora do Rosário. O ponto alto da festa é a coroação do Rei do Congo. Na celebração de festas aos santos, onde a aclamação é animada através de danças, com muito batuque de zabumba, há uma hierarquia, onde se destaca Os Rei da festa. Segundo Câmara Cascudo no Dicionário do Folclore Brasileiro, a dança lembra a coroação do Rei do Congo e da Rainha Ginga de Angola.

A Caboclada tá logo alí, pois é Tradição sim...

Caboclinhos de Canindé é Raiz...

As Praças e ruas nas Cidades Nordestinas, ganham a beleza e o Colorido de penas e pedrarias nesta noite de encontro de Caboclinhos e Indígenas. diversos grupos se apresentam para o Carnaval. Num grande encontro em Chão de Estrelas. Homens, mulheres e crianças homenageam suas raízes indígenas, apresentando as diversas danças e toques que compõem o repertório do folguedo popular. A apresentação tem a participação da Associação Caboclinhos Canindé. que é o Cortejo Índigena mais antigo, que deste mesmo serviu de inspiração para a  criação de outros Cortejos que Hoje existem e se espalharam pelo Nordeste e pelo Brasil Oficialmente um Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.

Se tú pensa que acabou "Cabra"?

Se enganou! Nosso Rei do Baião tem mais pra lhe mostrar...

Esse Povo que luta o ano inteiro quer estravasar. Se ergam as Bandeiras pra enfeitar mais essa festa. Cavalaria Vermelha, Cavalaria Azul, o Duelo festivo da Cavalhada.

Com características trazidas da Europa, desfile de cavalos, corridas de cavaleiros e argolinhas, a cavalhada espalhou-se pelo Brasil, principalmente nos estados do Nordeste, entre outras versões é tida como uma batalha entre o Bem e Mal ou a Batalha de Mouros e Cristãos. Ao transformar-se em um festejo Folclórico ganhou as cores Azul e Vermelho, onde se tem as suas torcidas que vibram a cada confronto que não deixa de ser um festejo animado e contagiante.

Olhe para o Céu e veja as estrelas à brilhar...

Se você viu Estrela cadente então caia na Folia, é Festa de Reis meu irmão...

Folia de Reis, Reisado, ou Festa de Santos Reis é uma manifestação cultural, religiosa e festiva; é classificada, no Brasil, como folclore; praticada pelos adeptos e simpatizantes do catolicismo, no intuito de rememorar a atitude dos Três Reis Magos que partiram em uma jornada à procura do esconderijo do Prometido Messias (O Menino Jesus Cristo) para prestar-lhe homenagens e dar-lhe presentes. Essa história é relatada na Bíblia Sagrada, Fixado o nascimento de Jesus Cristo a 25 de dezembro, adotou-se a data da visitação dos Três Reis Magos que seguiam a Luz da Estrela Guia. Em alguns países de origem latina, especialmente em nosso País e no Geral em região Nordestina, em uma data específica que é (06 de janeiro), passou a ser a mais importante data comemorativa católica, Trata-se de uma tradição vinda da Espanha que ganhou força especialmente no século XIX e que mantém-se viva em muitas regiões do nosso País.

Olhe lá...Olhe "praculá"...

A chama da fogueira Junina já se acendeu...É Antonio de Santo Antonio

É João de São João...É Pedro de São Pedro

Então "simbora", venha forrozear a noite inteira

Veja lá o Balão e o fogos enfeitando o Céu de meu Suntuoso Nordeste...

O mês de Junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do dia de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre no dia 24, o dia de São João, durante os festejos acontecem quadrilhas, forrós, e casamentos caipiras.

Tú tem Fé?

Porque se Tú tem Fé, você sabe que "Padim Padi Ciço" lhe traz oque tu pede...

Peça com Fé e vá lá na Romaria pra ele, depois agradeça, pois na Fé em Cristo Senhor e em "Padim Ciço" tudo de bom e do melhor acontecerá...

Em Juazeiro do Norte era inicialmente um distrito da cidade vizinha Crato, até que o jovem Padre Cícero Romão Batista resolveu se fixar como pároco no lugarejo, até então sem capelão e, portanto, sem os serviços religiosos. Padre Cícero foi um dos responsáveis, tempos depois, pela emancipação e independência da cidade. Por conta do chamado "milagre de Juazeiro" Durante uma missa em 6 de março de 1889, Padre Cícero ministrava a comunhão aos fiéis, quando ministrou o sacramento à beata Maria de Araújo a hóstia se transformou em sangue. O fato teria se repetido diversas vezes durante cerca de dois anos. A população logo atribuiu ser um milagre. Tido como um grande líder espiritual na região o Padre Cicero até hoje louvado e se realizam procisões e lindas Romarias festivas, os Fiéis levam Velas e pedem a benção de "Padim Ciço". Sua estátua encontra-se na região, um símbolo de homenagem ao Sacerdote Católico. 

Venha cá na Beira do Mar...

Odoiá Yemajá, Flores pra Deusa das Águas do Mar...

Yemanjá, uma Orixá feminina que é também conhecida como Janaína ou A Rainha do Mar, cultuada com muito amor pelos pescadores e fiéis festejam em cortejo marítimo, em inúmeros barcos, e outros presentes para a Rainha das Águas. Esta é uma das maiores manifestações religiosas públicas do candomblé As pessoas independente de religião comemoram do mesmo jeito, levando flores, perfume, champanhe, velas. A festa tem a finalidade de agradar a rainha do mar, na esperança que ela possa abençoar cada vez mais os pescadores.

E tem mais festejo de Fé pra bandas de cá...

"Repari só"

Seja Santa Bárbara ou Yansã...Seja Yansã ou Santa Bárbara...

Da tal forma que seja a sua preferência, em 4 de Dezembro esse é o Dia da Rainha dos ventos. O dia que pra Santa Bárbara (Yansã), Hepahey Oyá, com muita Fé venho "Orar". Yansâ é uma das divindades mais cultuadas em terreiros de Candomblé seja no Nordeste. Todo dia 4 de dezembro milhares de baianos assistem a missas e fazem carurus em casa para reverenciá-la. Na data de 4 de Dezembro é o dia de comemoração, dia em que preparam: flores brancas e vermelhas, Mel, dendê, abará, amalá e acarajé. Levam assim Filhos de Santo, Mães de Santo, Babalorixás e fiéis, as oferendas para Iansã, e forma de Agradecimento pela graça alcançada perante o decorrer do ano.

É Axé, é Prosperidade, é Fé..."Salve os Orixás"...

Exê Babá...meu Pai Oxalá...

Tem a Lavagem do Bonfim pra nos Abençoar. Visto branco pra sua benção "meu Pai" alcançar...
Para os baianos que seguem as religiões africanas, o Senhor do Bonfim é o mesmo que Oxalá. No dia da festa as mães e filhas-de-santo lavam as escadarias da Igreja do Bonfim com água do poço de Oxalá. Os festejos duram nove dias. A comemoração é encerrada na “segunda-feira da Ribeira”.

O Divino Espírito Santo tem sua Festa...

"Sua Reza"...É a "Festa do Divino" 

E a Asa Branca abre suas asas, alça seu vôo... É o Símbolo da Celebração Cristã...

O Símbolo da Paz... venha pra cá venha...venha curar sua dor... tire a lágrima e a tristeza do rosto, pois aqui só tem Amor...

A Festa do Divino é uma festa da Igreja Católica em que se celebra a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos e a Virgem Maria, reunidos no local da ultima ceia, marcando o nascimento da Igreja. Quando chega o dia de pentecostes, eles se achavam reunidos todos juntos. É dedicada ao Divino Espírito Santo e realizada no domingo de Pentecostes. A figura homenageada é o Imperador do Divino, habitualmente um menino com vestimenta de imperador. É organizada pela Folia do Divino, que são pequenos grupos encarregados de arrumar o dinheiro para a realização da Festa. Os grupos são encarregados de saírem pedindo dinheiro pelas residências, onde param para cantar as músicas do divino, acompanhadas de viola e rabeca. As folias carregam também a Bandeira do Divino e tem como Simbologia além da Imagem de Jesus Cristo a Pomba  Branca da Paz para as pessoas beijarem. A festa e bem feita e típica no Nordeste inteiro a região entra em clima de celebração. Nessa procissão também se vê Crianças vestidas de Coroinhas e Anjinhos, representando a Pureza do Sagrado coração de Cristo.

Nordeste Brasileiro; Terra Encantada, sua beleza não tem fim...

E com muito Orgulho esse é o Nordeste que Nossa Escola de Samba Unidos de São Miguel, tem por Honra e Excelência, do Nosso "Rei do Baião" ao nos apresentar, esse "povo",

Festeiro e Cultural...

"É Brasil"...

"Riqueza Nacional"...

 


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