
JUSTIFICATIVA DO ENREDO:
Com o enredo, "Terra: O Planeta em busca da cura - Aquecimento global, a consciência é de todos! A.C.S.ES. 1° da Aclimação, vem mostrar o que será do nosso Planeta se algo não for feito.
Pagaremos por este progresso desenfreado, onde com toda a certeza, não vejamos outra saída a não ser, este grande holocausto em que possamos passar.
Não basta a informação dos rádios, TVs ou outro qualquer informativo, é preciso atuar, agir e ajudarmos ao nosso Planeta.
Diferenças climáticas podem trazer grandes problemas à humanidade, cidades inteiras irão sumir com o descongelamento, secas onde não havia.
O que será de nossa fauna e flora?... Ameaçada, grandes animais, vegetações irão deixar de existir pela escassez da água.
A consciência é de todos, queremos a pureza e a limpidez de nossos rios, lagos e mares, rever conceitos é preciso!
Reciclar é preciso, a saída para tanto lixo jogado ao nosso ecossistema.
Podemos e devemos fazer a nossa diferença, educação ao prepararmos nossas crianças para o dia de amanhã, aprender a preservar, cuidar e amar este solo tão sagrado de nosso Planeta.
Queremos um sol sadio, queremos um Planeta cuidado, honrado e amado, pois temos e devemos que nos retratar ao nosso grande Pai Criador, pelo grande presente que nos foi dado.
É neste espírito de luta, consciência, respeito e amor, que trazemos esta nossa mensagem, a esta que deve ser a responsabilidade de toda nossa nação, de todos os países, em preservar e cuidar daquilo que foi nos dado de presente, o nosso querido Planeta, nossa abençoada Mãe terra!
SINOPSE
As profecias da Bíblia advertem que no futuro haverá um tempo de dificuldades, com intenso calor, vegetação queimada e águas contaminadas, como também violentas tempestades e desastres naturais, trazendo fomes, epidemias e morte: "O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados a terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda erva verde.
O segundo anjo tocou a trombeta, e uma como que grande montanha ardendo em chamas foi atirada ao mar, cuja terça parte se tornou em sangue, e morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações.
O terceiro anjo tocou a trombeta, e caiu do céu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas uma grande estrela, ardendo como tocha.
"O nome da estrela é Absinto; e a terça parte das águas se tornou em absinto, e muitos dos homens morreram por causa dessas águas, porque se tornaram amargosas" (Apocalipse 8.7-11).
O Apocalipse fala de um tempo em que "o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com fogo..." (Apocalipse 16.8). Depois, "Derramou o sexto a sua taça sobre o grande rio Eufrates, cujas águas secaram..." (Apocalipse 16.12) e "sobrevieram relâmpagos, vozes e trovões, e ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a terra; tal foi o terremoto, forte e grande" (Apocalipse 16.18).
O que fazer para sair dessa crise é bem mais controverso, apesar de ninguém ignorar que, para evitar que a situação piore, é preciso parar de bombear na atmosfera dióxido de carbono, metano e óxido nitroso.
Esses gases resultantes da atividade humana formam uma espécie de cobertor em torno do planeta, impedindo que a radiação solar, refletida pela superfície em forma de calor, retorne ao espaço. É o chamado efeito estufa, e a ele se atribui a responsabilidade pelo aumento da temperatura global.
Muitos têm alertado a respeito do alto custo do aquecimento global para a humanidade. Os jornais e os noticiários de TV estão cheios de previsões tenebrosas sobre o colapso da economia mundial: milhões morrerão ou serão desalojados em virtude de secas, fomes e inundações, enquanto, Londres, Nova York e Tóquio, juntamente com outras cidades litorâneas, afundarão nos mares cujo nível subirá.
Um relatório também predisse que todos os frutos do mar estarão extintos em cinquenta anos.
O efeito estufa é um fenômeno natural indispensável para manter a superfície do planeta aquecida. Sem ele, a Terra seria muito fria, cerca de -19°C. Os gases do efeito estufa são capazes de reter o calor do Sol na atmosfera, formando uma espécie de cobertor em torno do planeta, impedindo que ele escape de volta para o espaço.
Este fenômeno se torna um problema ambiental, quando a emissão de gases do efeito estufa (como o gás carbônico, o metano e o óxido nitroso), é intensificada pelas atividades humanas, causando um acréscimo da temperatura média da Terra, conhecido como Aquecimento Global.
O frágil equilíbrio natural do clima foi rompido com a revolução industrial. A temperatura global média aumentou 0,74°C entre 1906 e 2005. Os anos mais quentes ocorreram de 1995 para cá. Segundo o relatório de pesquisas dos cientistas do IPCC - Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (fev. 2007):
- Não restam dúvidas de que o aquecimento do planeta está sendo provocado pela ação humana;
- A temperatura média do planeta subirá de 1,8°C a 4°C até 2100 (3°C em média);
- Furacões e ciclones terão mais força;
- As áreas de seca devem se expandir,
- Teremos ondas de calor mais intensas, mais inundações;
- O nível do mar deve aumentar entre 20 e 60 centímetros até o fim do século, sem levar em conta os efeitos prováveis do degelo dos polos;
- Metade de todas as espécies animais estarão sob risco de extinção no fim do século 21.
O possível impacto do aquecimento global no Brasil previsto por pesquisadores brasileiros do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais):
- Nos próximos anos, as regiões Sul e Sudeste vão sofrer com chuvas e inundações cada vez mais frequentes.
- A floresta Amazônica pode perder 30% da vegetação, por causa de um aumento na temperatura de vai de 3oC a 5,3°C até 2100.
- No Nordeste, até o fim do século, a variação deve ficar entre 2°C e 4oC.
- O nível do mar deve subir 0,5 metro nas próximas décadas e 42 milhões de pessoas podem ser afetadas.
- O aumento na temperatura no Centro-Sul do país deve ser de 2oC a 3°C, aumentando a força das tempestades.
O Brasil precisa de um plano nacional de mudanças climáticas englobando vulnerabilidade, impactos e adaptação.
A concentração de gás carbônico ou dióxido de carbono (CO2) na atmosfera cresceu principalmente pelo uso de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás natural) em termelétricas, indústrias, automóveis e também pela devastação e queima de florestas. O CO2 é o gás que mais contribui para o aquecimento global. O gás carbônico emitido hoje permanece na atmosfera por um longo relativo tempo (cerca de 100 anos).
OS MAIORES POLUIDORES
Os países industrializados são os maiores responsáveis pela emissão de gás carbônico na atmosfera. A maior parte da degradação foi causada (historicamente) pelos países desenvolvidos.
Os EUA com 4% da população mundial, são os responsáveis por mais de 20% de todas as emissões globais de gases do efeito estufa.
Através do Protocolo de Kyoto, acordo internacional promovido pela ONU, em vigor desde fevereiro de 2005, vários países industrializados se comprometeram a reduzir em 5% as emissões de gases do efeito estufa até 2012 em relação aos níveis de 1990. O governo do presidente George Bush se recusou a assinar o tratado. Contrários a esta decisão, prefeitos de centenas de cidades americanas assumiram compromissos para reduzir suas emissões.
Para atingir suas metas, os países ricos podem contar com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que permite a compra de "créditos de carbono" dos países em desenvolvimento, como o Brasil, adotando projetos que comprovadamente reduzam as emissões de gases de efeito estufa nos setores energético, de transporte e florestal (contempla o plantio de árvores, mas não a conservação de florestas já existentes).
Os países desenvolvidos que mais emitiram gás carbônico em 2004 foram nesta ordem: EUA, Japão, Alemanha, Canadá, Reino Unido, Austrália, Itália, França, Espanha e Polônia. Os dados são do documento oficial da Convenção de Clima das Nações Unidas, 2006. (UNFCCC)
Considerando todos os países, os que mais contribuem para o efeito estufa são: EUA (20%), China (15%), União Europeia (14%), Rússia (6%), Índia (5,6%), Japão (4%), Alemanha (3%), Brasil (2,5%), Canadá (2,1%) e Inglaterra (2%), Fonte: World Resources Institute (2005).
A China superou os EUA em emissão de CO2 em 2006, por 7,5%, segundo a Agência de Avaliação Ambiental da Holanda. Os países desenvolvidos transferem muita indústria manufatureira para a China. O país com uma população de 1,3 bilhão, emite cerca de 4,7 toneladas de CO2 por habitante, contra 19,2 toneladas nos EUA.
A demanda global por energia subirá muito nas próximas décadas devido a ascensão económica da China e da Índia, países que reúnem 40% da população mundial. As duas nações têm como principais fontes o carvão mineral (energia "suja"). Uma alternativa é o desenvolvimento de novas tecnologias que utilizam a biomassa.
O Brasil se baseia principalmente nas hidrelétricas para gerar energia (limpa), mas consideradas as emissões totais de gases do efeito estufa liberados pelas queimadas e pela agropecuária, o Brasil é um dos maiores poluidores.
O país necessita conter desmatamentos e queimadas. Uma das funções das florestas é absorver gás carbónico da atmosfera através da fotossíntese, promovendo o sequestro de carbono. No Brasil, as queimadas na Amazônia respondem pela maior parte das emissões de gases que produzem o efeito estufa. Esta gigantesca região necessita de medidas de conservação. Quando se derruba uma árvore, o gás carbónico que estava estocado nela vai para a atmosfera.
Embora tenha 45% da energia originada de fontes não-poluentes e da produção de biocombustíveis, o Brasil precisa de uma política pública eficaz contra o desmatamento para impedir o aumento das emissões de gás carbónico. Atualmente, o Brasil é o quarto emissor de gás carbónico do mundo, despejando cerca de um bilhão de toneladas por ano, segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia. As razões desse volume não estão nos veículos ou nas chaminés das fábricas. Isso porque 75% das emissões do principal gás causador do efeito estufa são provocadas pelas derrubadas de árvores. (Agência Brasil 02/07/07).
No setor de energia, o Brasil teve importantes iniciativas ao desenvolver o programa do álcool e biodiesel, além de possuir grande potencial para a implementação de sistemas de energia solar, eólica e de aproveitamento de biomassa.
A queima de combustíveis fósseis é a principal causa do aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera e os impactos do aquecimento global ameaçam as florestas. O ambiente quente e seco fica mais vulnerável ao fogo. Se o mundo não for capaz de controlar a emissão de gases poluentes, a floresta Amazônica entrará em colapso. Grandes porções da floresta se tornarão área de cerrado (processo de savanização) e causará uma grande perda de biodiversidade.
Segundo o WWF, "o motor hidrológico da Amazônia tem um grande papel na manutenção do clima global e regional. A água liberada por plantas na atmosfera e por rios no oceano influencia o clima mundial e a circulação das correntes oceânicas".
Em média, cada americano é responsável pela emissão de cerca de 22 toneladas de dióxido de carbono por ano, de acordo com as estatísticas das Nações Unidas, um número per capita muito maior do que em qualquer outra nação industrializada, onde a média de emissão é de 6 toneladas de dióxido de carbono por pessoa.
OUTROS GASES DO EFEITO ESTUFA
O metano, gás do efeito estufa, responde por um terço do aquecimento do planeta. A sua capacidade de reter calor na atmosfera é 23 vezes maior que a do gás carbónico. Cerca de 28% das emissões mundiais desse gás vêm da pecuária. O gado envia milhões de toneladas anuais de metano para a atmosfera (ruminação, fermentação intestinal, esterco). O metano também é liberado na queima de gás natural, em campos de arroz inundados, em aterros e lixões (decomposição de resíduos orgânicos), no esgoto, na queima do carvão e de material vegetal, entre outros. O metano permanece ativo na atmosfera por 12 anos. Segundo relatório da FAO (nov. 2006), a pecuária prejudica mais o ambiente que os carros.
Os clorofluorcarbonos (CFCs) produzidos pela indústria química, também são gases que provocam o efeito estufa e destroem a camada de ozônio que protege a Terra contra os raios nocivos do sol que provocam danos na vegetação e câncer de pele em humanos. Devido a um acordo internacional, o Protocolo de Montreal, que determina a eliminação de todas as substâncias que destroem a camada de ozônio, os CFCs foram banidos de refrigeradores, condicionadores de ar e aerossóis. Com este esforço global, cientistas esperam uma recuperação lenta da camada de ozônio, porém a situação na Antártica vem piorando nas últimas décadas.
A presença média de CO2 registrada durante o ano de 2005 na atmosfera terrestre foi 35,4% acima do que havia em tempos pré-industriais. Já a concentração de óxido nitroso aumentou 18,2% desde o século 17, gerada principalmente pela queima de combustíveis fósseis, biomassa, pelo uso de fertilizantes e em processos industriais. A presença do metano na atmosfera terrestre cresceu 154,7% desde o início da era industrial. Estes dados são do boletim publicado pela OMM - Organização Meteorológica Mundial, vinculada a ONU
O PLANETA APRESENTA SINAIS DE FEBRE
Em 2004, chegou ciclone no litoral sul do Brasil desabrigando mais de 33.000 pessoas e causou prejuízos de mais de R$ 1 bilhão.
Houve seca na Amazônia em 2005 influenciada pelo aumento da temperatura na superfície do Atlântico, isolando 35 municípios. Inúmeras embarcações ficaram encalhadas.
O total de áreas atingidas por secas dobrou em 30 anos. Os desertos avançam. Cientistas britânicos do Instituto Hadley calculam que, até o ano 2100, um terço do planeta vai virar deserto.
A poluição do ar provocada principalmente pela queima de combustíveis fósseis, mata 2 milhões de pessoas ao ano, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde.
Os oceanos absorvem um terço do gás carbónico que jogamos na atmosfera e estão se tornando mais ácidos, ameaçando os corais e a biodiversidade marinha.
Os efeitos climáticos tendem a ficar mais frequentes e extremos.
O aquecimento crescente poderá provocar entre outras consequências: incêndios florestais de difícil controle, alteração nos regimes das chuvas, avanço do mar sobre os rios e o litoral, escassez de água potável, destruição de habitats e a consequente perda de biodiversidade (acentuada extinção espécies afetando ecossistemas), perdas agrícolas, mais fome, migrações de comunidades vulneráveis (problemas sociais) e ameaças à saúde das pessoas (dengue, malária, desnutrição, doenças por contato com água contaminada).
No filme "Uma Verdade Inconveniente" lançado em 2006, Al Gore (EUA) alerta que a humanidade está sentada numa bomba relógio. Ele diz que temos apenas dez anos para evitar uma enorme catástrofe que pode alterar todo o sistema climático do nosso planeta, e que resultará numa destruição épica - uma catástrofe criada por nós mesmos. O filme mostra que a concentração de CO2 na atmosfera hoje é maior do que em qualquer outro momento dos últimos 600 mil anos. Estudos demonstram que altas concentrações de gás carbônico na atmosfera vem acompanhadas por períodos quentes no planeta.
A falta de iniciativa custará à economia mundial entre 5% e 20% do Produto Interno Bruto, enquanto reduzir as emissões de CO2 agora representaria apenas 1% do PIB, segundo o Relatório Stern, do governo britânico. Se a mudança climática for ignorada, poderá causar uma catástrofe econômica comparável a uma guerra mundial.
O problema exige mudanças em muitos hábitos de consumo. Os cidadãos em todo o mundo, enquanto eleitores tem o poder de pressionar seus governos a imporem limites para as emissões e a adotar fontes de energia renováveis.
A Terra pede socorro. Precisamos agir já. Não dá para adiar medidas urgentes.
Aquecimento global e governo mundial:
Também é possível que haja um elemento de verdade em todas as três possibilidades. O aquecimento global pode ser causado parcialmente pela atividade humana e em parte pelo sol. Com certeza, ele está sendo usado para promover a ideia de que a governança mundial apoiada pela ONU é a solução do problema. Quer seja real ou não, trata-se de uma questão ideal para unir as nações. É possível argumentar que nenhuma nação por si mesma pode resolver o problema e que, se ele não for solucionado, todos morreremos. É necessário que as nações trabalhem juntas para evitar isso. A ameaça também pode ser usada para dar aos governos desculpas para impor impostos mais elevados e exercer maior controle sobre a população...
Em seu artigo, Christopher Monckton referiu-se a uma afirmação do presidente francês, Jacques Chirac, que relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist (19/5/05) sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, dizendo: "esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente, em particular com sua proposta de criar uma organização ambiental da ONU, que será discutida pelos líderes mundiais na cúpula da ONU em Nova York em setembro”.
Em um discurso anterior no Encontro da ONU sobre Mudanças Climáticas em Haia (20/11/2000), ele afirmou: "Pela primeira vez, a humanidade está instituindo um que a França e a União Europeia gostariam de ver criada". (ênfase do autor).
É interessante que existe agora um consenso de opiniões sobre essa questão, favorecendo a agenda verde, nos três principais partidos do Reino Unido. Esse consenso é compartilhado pelos poderes que dominam a União Europeia. Com os Democratas em ascensão nos EUA, é provável que as questões ambientais serão mais importantes que a "Guerra ao Terror". Se a Rússia, a China, o Japão e a Índia puderem ser persuadidas a participar, a pressão para impor algum tipo de solução global para o problema poderá ser irresistível para o resto do mundo.
O meio ambiente - uma questão espiritual
Também é interessante que existe uma ideia semirreligiosa relacionada a tudo isso - a controvertida Teoria Gaia, denominada assim por causa da deusa da Terra dos antigos gregos. Essa teoria foi desenvolvida pelo cientista britânico James Lovelock durante a década de 1960, enquanto ele trabalhava no Projeto Viking, analisando a possibilidade de vida em Marte.
Enquanto analisava o que sustinha a vida na Terra e observava a atmosfera terrestre, com seu delicado equilíbrio de oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, metano e resquícios de outros elementos. Ele teve a ideia de que a Terra era um todo vivo e interdependente, capaz de controlar a si mesmo e de eliminar ameaças, da mesma maneira que um corpo lida com doenças e traumas.
De acordo com essa ideia, a Terra é um sistema vivo imenso e eternamente interativo- um planeta vivo, flutuando no espaço, e cada parte do seu grandioso mecanismo afeta todos os outros, tanto para o bem como para o mal.
A Terra teria certos órgãos especialmente importantes, como as florestas tropicais e os pântanos, que seriam mais importantes para o meio ambiente do que outras partes do sistema. Usando a comparação com o corpo humano, seria possível perder uma parte menor, como um dedo, e sobreviver, mas se você perder uma parte essencial, como os pulmões, você está morto. Desse modo, a Terra poderia sobreviver apesar de perder algumas espécies animais em virtude do descuido humano com o meio ambiente, mas se um órgão vital estiver ameaçado ela teria de reagir contra a interferência humana ou morrer.
O ciclo das águas - essencial à vida
As mais bonitas imagens da Terra, aquelas que são agradáveis aos olhos, à imaginação, as que são um convite ao relaxamento, sempre têm a água em sua composição: as ondas do mar, as cachoeiras, um riacho cristalino, a neve sobre as montanhas, os lagos espelhados, a chuva caindo sobre as plantas, o orvalho.
A ciência tem demonstrado que a vida se originou na água e que ela constitui a matéria predominante nos organismos vivos. É impossível imaginar um tipo de vida em sociedade que dispense o uso da água: água para beber e cozinhar, para a higiene pessoal e do lugar onde vivemos; para uso industrial; para irrigação das plantações; para geração de energia; e para navegação.
A água é um elemento essencial à vida. Mas, a água potável não estará disponível infinitamente. Ela é um recurso limitado. Parece inacreditável, já que existe tanta água no planeta!
A água ocupa 70% da superfície da Terra. A maior parte, 97%, é salgada. Apenas 3% do total é água doce e, desses, 0,01% vão para os rios, ficando disponível para uso. O restante está em geleiras, icebergs e em subsolos muito profundos. Ou seja, o que pode ser potencialmente consumido uma pequena fração.
Há muita coisa a saber a respeito da água. Ela está presente nos menores movimentos do nosso corpo, como no piscar de olhos. Afinal, somos compostos basicamente de água.
Esse líquido precioso está nas células, nos vasos sanguíneos e nos tecidos de sustentação. Nossas funções orgânicas necessitam da água para o seu bom funcionamento. Em média, um homem tem aproximadamente 47 litros de água em seu corpo. Diariamente, ele deve repor cerca de 2 litros e meio. Todo o nosso corpo depende da água, por isso, é preciso haver equilíbrio entre a água que perdemos e a água que repomos.
Quando o corpo perde líquido, aumenta a concentração de sódio que se encontra dissolvido na água.
Ao perceber esse aumento, o cérebro coordena a produção de hormônios que provocam a sede. Se não beber água, o ser humano entra em processo de desidratação e pode morrer de sede em cerca de dois dias.
A água é composta por dois elementos químicos: Hidrogênio e Oxigênio, representados pela fórmula H2O. Como substância, a água pura é incolor, não tem sabor nem cheiro. Quimicamente, nada se compara à água. É um composto de grande estabilidade, um solvente universal e uma fonte poderosa de energia química. A água é capaz de absorver e liberar mais calor que todas as demais substâncias comuns.
Quando congelada, ao invés de se retrair, como acontece com a maioria das substâncias, a água se expande e, assim, flutua sobre a parte líquida, por ter se tornado "mais leve". De acordo com leis da física, isso não deveria acontecer.
Por causa dessa propriedade incomum da água é que os rios, lagos e oceanos, ao congelarem, formam uma camada de gelo na superfície enquanto o fundo permanece líquido.
No que diz respeito a uma série de propriedades físicas e químicas, a água é uma verdadeira exceção à regra.
A Terra está a uma distância do sol que permite a existência dos três estados da água: sólido, líquido e gasoso.
Em seu congresso de 2003, a Sociedade Meteorológica Americana adotou uma declaração que dizia:
Reciclagem
A reciclagem nos dias de hoje é vital para a conservação e melhoramento do meio ambiente.
A redução de explorações de recursos naturais e o terminar dos tão incomodativos aterros sanitários como anteriormente os conhecíamos, são algumas das suas principais razões.
Assim, estas três palavras «Reduzir, Reciclar, Reutilizar» estão já a ser incutidas às crianças para que cresçam conscientes do papel que têm na preservação do ambiente. Reduzir a poluição, reciclar o lixo e reutilizar o maior número possível de objetos deve ser o lema de todos.
Aqui podem-se dissipar algumas dúvidas e aproveitar umas dicas referentes à reciclagem...
O que são ecopontos?
Ecopontos é onde se pode colocar o separadamente, o cartão, plástico, vidro, roupas, pilhas entre outros. Podem-se encontrar junto a grandes superfícies, de forma a separar- se o lixo, facilitando o processo de tratamento para se dar início à reciclagem.
Por que devemos preparar o lixo para a reciclagem?
Uma pequena preparação é precisa antes de reciclar o lixo. Garrafas e latas devem estar vazias e limpas, mas de forma a conservar água na sua limpeza, pode-se limpar com o líquido restante dos recipientes. Caixas, plásticos e embalagens devem ser prensados para minimizar o volume que inicialmente têm.
Como posso reduzir a quantidade de lixo que produzimos em casa:
Antes de mais, para se reduzir a quantidade de lixo, a solução passa por levar menos lixo para casa, ou seja, levar menos «desperdícios», como embalagens, cartões, entre outros. Muito do que se compra, não é realmente necessário ou nem se chega sequer a utilizar.
Pode-se reduzir nos sacos de plástico, nas caixas, nas embalagens e optar por selecionar as compras pelas que trazem menos quantidade de «lixo». Antes de fazer compras, faça uma lista daquilo que precisa realmente e assim controlará melhor aquilo que não precisa, levando menos lixo para casa, poupando assim também algum dinheiro.
Para não receber tanto volume de correspondência, ponha na sua caixa de correio o autocolante de que não quer publicidade e assim poupará uma grande quantidade de papel.
Pode ainda optar por usar guardanapos de pano que serão reutilizáveis em vez dos de papel, que são descartáveis.
A essa altura do campeonato onde estamos à beira do perigo com o aquecimento global, reciclar é necessário. Com a reciclagem além de termos um ar mais limpo, água, solo mais saudáveis e férteis poderemos reaproveitar os materiais recicláveis. Reciclar e ajudar o meio ambiente é preciso sempre.
De acordo com essa ideia, a Terra é um sistema vivo imenso e eternamente interativo- um planeta vivo, flutuando no espaço, e cada parte do seu grandioso mecanismo afeta todos os outros, tanto para o bem como para o mal. A Terra teria certos órgãos especialmente importantes, como as florestas tropicais e os pântanos, que seriam mais importantes para o meio ambiente do que outras partes do sistema. Usando a comparação com o corpo humano, seria possível perder uma parte menor, como um dedo, e sobreviver, mas se você perder uma parte essencial, como os pulmões, você está morto. Desse modo, a Terra poderia sobreviver apesar de perder algumas espécies animais em virtude do descuido humano com o meio ambiente, mas se um órgão vital estiver ameaçado ela teria de reagir contra a interferência humana ou morrer.
Há um acordo internacional que estabelece metas de redução, o Tratado de Kioto, assinado por 163 países e rejeitado pelos Estados Unidos, precisamente o país que emite 25% de todo o gás carbónico. É mais uma razão para não esperar grande coisa de documento. "Kioto tem um grande significado simbólico, mas suas metas são muito modestas", pondera o americano Jonathan Overpeck, da Universidade do Arizona. No protocolo, que entrou em vigor no ano passado, os países se comprometeram a reduzir em 5% as emissões de CO2 em relação aos níveis de 1990. "Mesmo que todos os países interrompessem imediatamente a liberação de gases do efeito estufa", disse a VEJA o americano John Reilly, diretor do programa de mudanças climáticas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), "a atmosfera já está de tal forma impregnada que a temperatura média do globo ainda subiria por mais 1 000 anos e o nível do mar continuaria a se elevar por mais 2.000."
Em certos grupos do movimento ambientalista está sendo difundida a ideia de que as catástrofes que atingem a Terra são o resultado de Gaia alertando a humanidade, para que esta pare de destruir o único planeta em que podemos viver. Em outras palavras, Gaia poderá agir para trazer uma espécie de juízo sobre a humanidade por descuidar do planeta. De acordo com essa visão, as catástrofes são a maneira da Terra combater a degradação do planeta por parte da humanidade. Isso conduz à visão da Nova Era de que devemos retornar à unidade com o planeta e com os outros seres humanos para salvar o planeta.
Várias manifestações foram feitas mundo a fora, para conscientizar as pessoas contra este perigo. Uma delas foi na França onde apagaram as luzes de vários monumentos por cinco minutos, pois Paris é conhecida como cidade luz. As manifestações ocorrem por toda parte do mundo, grupos de preservação ambiental como o Greenpeace voltados e preocupados como meio ambiente, para que nas próximas gerações, possam desfrutar, compartilhar e principalmente preservar este maravilhoso presente do nosso Criador, o Planeta terra.
Tudo que é necessário para a vida é mantido em delicado equilíbrio no único planeta em que podemos viver. A distância da Terra até o Sol, a atmosfera, o ciclo das águas, a camada de solo para plantio, tudo está exatamente certo para sustentar a vida.
Há abundantes evidências, para aqueles que querem entender, de que Deus, como Criador, e não a evolução pelo acaso tem a resposta para a pergunta donde viemos.
Conforme o relato do Gênesis, a humanidade teria "domínio" sobre a Terra, não no sentido de saqueá-la, mas de cuidar dela e das suas criaturas (Gênesis 1.26-28, Salmo 8), em harmonia com Deus, nosso Criador. Porém, a desobediência humana a Deus causou a degradação da Terra, inicialmente com a queda (Gênesis 3) e depois com o diluvio (Gênesis 6-8), estragando a criação original "muita boa".
É com o espírito de esperança e luta que o ACSES. 1a da Aclimação vem para o Polo Cultural Grande Otelo, em 2012. Aclamar pela preservação de nosso Planeta, para que todos façam a sua parte, para que possamos todos ter um dia melhor para todos, que as próximas gerações possam desfrutas das maravilhas que o nosso Planeta oferece.
Que neste momento de alegria, empolgação e muito samba no pé, nossa Escola passe esta mensagem a todos aqui presentes, a conscientização de que a vida só irá fazer sentido, juntamente com a vida saudável de nosso Planeta.
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