::.. CARNAVAL 1999 - G.R.C.E.S. GALO DE PIRITUBA................................
FICHA TÉCNICA
Data:  14/02/1999
Ordem de entrada:  5
Enredo:  A Dança do Fogo
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  3 - Oeste
Classificação:  4º
Pontuação Total:  78,0
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  não consta
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  não consta
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO


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SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor:

 

Portugueses, africanos e ameríndios tiveram o culto do fogo ou sua veneração pelo caráter utilitário. Afugentava fantasmas noturnos em qualquer parte do mundo. Os indígenas viajavam com o tição fumegante como uma custódia contra os assombros da mata. Nenhum animal fantástico jamais ousou enfrentar o seu clarão.

O fogo é a representação do sol, aquece, assa e depois cozinha os alimentos, prepara as peles, afia as armas, dando a impressão de conforto, segurança e tranqüilidade criando assim um ambiente para a vida em comum. Onde estava o lume, estava a família. A lareira se tornou sede religiosa, centro irradiante de tradições, narradas pelos mais velhos aos mais novos no calor reconfortante.

As religiões mais primitivas tem no fogo a velocidade inicial. Em Portugal a pedra em que se assenta o lume chama-se lar. Com o lume nasceu o culto dos mortos, os deuses larários, penates, os antepassados. A chama simbolizava a vida humana, a alma, efêmera e luminosa. Com o cristianismo, as lâmpadas, velas, fogo-novo do sábado de aleluia dizem na antiguidade desses cultos, vestígios poderosos de sua vitalidade milenar e universal.

Os portugueses trouxeram maior número de tradições capitalizadas através de séculos nos vários povos que viveram no território lusitano. A imaculabilidade do fogo é a exigência imediata e se conserva em todo interior do Brasil. Nas cidades, onde apenas resistem as chamas breves dos acendedores de cigarro, o homem não vê o fogo nos fogões elétricos, a gás, fechados, brancos, limpos, sem a visão direta do enclausurado deus destronado pela fada eletricidade.

Pelas praias e sertões onde há fogão de lenha e carvão, fogueira ao ar livre, o culto ainda aparece nos fios de hábitos que são reminiscências vivas, sobrevivências dos rituais mortos.

ALGUNS PROVÉRBIOS

Quem urina no fogo, morre de moléstia nos rins ou na bexiga;

Quem queima os cabelos, fica doido;

Quem arruma fogueira com os pés, anda para trás;

Quem brinca com fogo, faz xixi na cama;

Apagar fogo com água é tentar a sorte;

Quem queima couro fica pobre;

Quando se muda de casa, a primeira coisa é acender o fogo;

Quem cospe fogo fica doente dos pulmões.

 

FANTASIAS


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